Amélia e José Sá Nogueira, são o casal de ceramistas que se dedica à produção manual de azulejos históricos, com particular destaque para a azulejaria Hispano-Mourisca do Séc. XVI, onde predominam as laçarias, estrelas de oito pontas, arabesco e estilização vegetal. No atelier recuperam e restauram azulejos antigos, mas também criam novas peças onde o azulejo é o elemento central. O trabalho desenvolvido pelo atelier representa uma linha histórica evolutiva das técnicas da produção azulejar do século XVI até ao elemento simbólico do azulejo dos dias de hoje.

José Sá Nogueira, estabeleceu-se na criação de cerâmica em 1990, mas o seu percurso começou pelas Artes do Fogo, da estética e das formas, interessando-se particularmente pela técnica e comportamento inerente aos materiais cerâmicos, que mais tarde viria a aplicar e desenvolver no trabalho do atelier. É ele o responsável pelo trabalho de alquimia no desenvolvimento dos vidrados e moldes cerâmicos e pastas de alto fogo, no atelier.

Desde 2012 que o trabalho é feito a quatro mãos aquando Amélia se juntou, trazendo uma explosão de cor e criatividade ao trabalho artístico. No atelier ela acompanha as várias fases do processo cerâmico ligado à azulejaria e desenvolve uma coleção de peças onde trabalha diferentes técnicas e pastas, que vão do barro e grés à faiança. Nestas peças o azulejo ganha novas funções quer decorativas quer utilitárias, como caixas, pratos ou taças.

O trabalho do Atelier Sá Nogueira é desenvolvido a partir da investigação histórica do azulejo, e representa uma linha histórica evolutiva das técnicas da produção azulejar do século VXI até ao elemento simbólico do azulejo dos dias de hoje.

Nos últimos anos o Atelier Sá Nogueira tem tido uma visibilidade incomum no nosso país, chegando mesmo aos palcos internacionais de cerâmica de autor, graças à sua elevada qualidade e rigor tanto na recriação de azulejos históricos, como de linhas totalmente inovadoras. Os azulejos do atelier estão presentes em projetos de arquitetura e design um pouco por todo o mundo em países como Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Colômbia, Nova Zelândia, Países Baixos, Bélgica, entre outros, contribuindo não só para a divulgação da arte da azulejaria portuguesa do século XVI, mas também, para a preservação da identidade e memória do nosso país.

Encontre as peças da Azulejaria Sá Nogueira na rede de lojas dos Museus e Palácios de Portugal e no Turismo de Lisboa.

Dica Portugal Faz Bem

A diversidade de materiais e acabamentos e revestimentos disponíveis para a personalização de ambientes é, pode dizer-se, quase infinita. As diferentes opções normalmente combinam a forma e a função, o design e a economia dos orçamentos, sendo as nossas casas o veículo perfeito para expressar a nossa diferença e individualidade. No tratamento de paredes e pavimentos, em Portugal dá-se especial realce ao azulejo, já que este suporta o estilo e conteúdo cultural ao longo de muitos séculos.

O azulejo é tipicamente utilizado em zonas que sofrem de maior limpeza, em espaços como casas de banho e cozinhas, onde a humidade e água existe em maior percentagem e a utilização exige um maior cuidado. Mas hoje, estando tão na moda por acompanhar a tendência e necessidade ambiental de utilização e recurso a produtos locais que volta a estender-se para outras zonas, como salas, paredes exteriores e piscinas.

É um fator de boa escolha, com muitas variedades de padrão, cores e tamanhos onde o mais simples pode responder a uma maior ideia.

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