Em Portugal, a iniciativa é organizada pela UPTEC – Parque de Ciência e Tecnologia da U. Porto em parceria com a LIPOR – Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto.

Para além da Micro Catch, um filtro para recolher microplásticos, os jurados nacionais distinguiram também a URBiome, um sistema de informação geográfico com layers para ajudar na compra de casa. Através de critérios como preço, área, emissão de CO2, vegetação, entre outros, a plataforma permite filtrar e conhecer melhor a localização da casa pretendida pelo utilizador.

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Além da Micro Catch e URBiome, participaram também na final portuguesa uma tecnologia que aproveita restos de alimentos para criar enzimas; alimentos altamente nutritivos produzidos através de microalgas; um pavimento tátil para invisuais feito em material plástico reciclado; uma tecnologia que cria energia através de resíduos florestais; alimentos para animais, a partir de insetos; e ainda um bioetanol desenvolvido com resíduos florestais e agrícolas.

Os dois vencedores nacionais receberam acesso a 1.000 euros em formação na Ordem dos Engenheiros – Região Norte e a horas de serviços jurídicos gratuitos na Telles de Abreu Advogados.

A Micro Catch e URBiome vão representar Portugal na final internacional, que vai decorrer em Amesterdão em novembro.

Na grande final do ClimateLaunchpad, que junta mais de 100 projetos vindos de cerca de 50 países, os prémios podem chegar até aos 10 mil euros e dar acesso à rede Climate-KIC.