Investigadores brasileiros realizaram uma extensa investigação sobre os impactos de crises convulsivas durante o desenvolvimento. Os resultados podem orientar novas formas de tratamentos para autismo, transtorno de déficit de atenção, esquizofrenia e epilepsia.
Infectologista Esper Kallás menciona um conjunto de fatores gerais que contribuem para o risco de novas pandemias: o aumento da população mundial e da mobilidade são dois deles.