Em experiências conduzidas por cientistas no Brasil, as aplicações não causaram efeitos significativos no crescimento, na composição ou no conteúdo mineral da planta – nem na qualidade do grão.
Um estudo de doutoramento desenvolvido com resíduos de inajá e de açaí, resultantes da prensagem da polpa das frutas para a extração de óleo, revelou que são ricos em compostos bioativos com atividade antioxidante e anti-inflamatória.
Cientistas têm estudado nos últimos anos formas de otimizar a absorção desses compostos no trato digestivo, aumentando a sua biodisponibilidade. Uma dessas maneiras é nanoencapsular as substâncias para que sejam libertadas lentamente, resistindo ao processo digestório e à ação das bactérias da micro