Choosing Wisely Portugal – Escolhas Criteriosas em Saúde é um programa global de Educação para a Saúde. O programa Choosing Wisely foi fundado em 2012 nos Estados Unidos da América pelo American Board of Internal Medicine. O programa foi posteriormente adaptado e implementado em diversos países, incluindo Austrália, Brasil, Canadá, Itália, Japão, Nova Zelândia, País de Gales, Reino Unido e Suíça. O programa Choosing Wisely Portugal – Escolhas Criteriosas em Saúde tem como principal objetivo promover escolhas em Saúde baseadas na melhor evidência científica disponível, promovendo a utilização adequada de exames complementares de diagnóstico e reduzindo o número de intervenções desnecessárias, sem eficácia/evidência comprovada e/ou com uma relação risco-benefício desfavorável. É uma iniciativa da Ordem dos Médicos em Portugal.
Tome nota das recomendações para a população no âmbito do programa Choosing Wisely Portugal – Escolhas Criteriosas em Saúde, um programa desenvolvido pela Ordem dos Médicos.
Tome nota das recomendações para a população no âmbito do programa Choosing Wisely Portugal – Escolhas Criteriosas em Saúde, um programa desenvolvido pela Ordem dos Médicos.
Tome nota das recomendações para a população no âmbito do programa Choosing Wisely Portugal – Escolhas Criteriosas em Saúde, um programa desenvolvido pela Ordem dos Médicos.
Tome nota das recomendações para a população no âmbito do programa Choosing Wisely Portugal – Escolhas Criteriosas em Saúde, um programa desenvolvido pela Ordem dos Médicos.
Tome nota das recomendações para a população no âmbito do programa Choosing Wisely Portugal – Escolhas Criteriosas em Saúde, um programa desenvolvido pela Ordem dos Médicos.
Escolha não prescrever terapêutica antifúngica oral por suspeita de fungos nas unhas sem a confirmação de infeção fúngica, sobretudo numa criança. Uma recomendação de Colégio da Especialidade de Dermatologia da Ordem dos Médicos.
Escolha não prescrever colírios que incluam corticosteroides para tratamento de olho vermelho se não estiver excluída a possibilidade de patologia que contraindique a sua utilização. Uma recomendação do Colégio da Especialidade de Oftalmologia da Ordem dos Médicos.
Escolha não iniciar o ato anestésico em doentes com comorbilidades significativas sem uma avaliação pré-operatória apropriada realizada em tempo útil e com apoio pós-operatório adequado às suas necessidades.
Escolha não continuar ou adicionar à prescrição medicamentos para administração a longo prazo, exceto se houver uma indicação apropriada e uma expectativa razoável de benefício.
Escolha não tomar antibióticos na maioria das infeções respiratórias superiores (“constipações e resfriados”), exceto se prescritos pelo/a médico/a. Uma recomendação do Colégio da Especialidade de Saúde Pública da Ordem dos Médicos.
Escolha não realizar ecografias obstétricas com objetivos que não se prendem a indicações clínicas, como por exemplo, gravar vídeos ou disponibilizar fotografias tridimensionais.
Escolha não efetuar ecografia tiroideia por rotina ou como exame de rastreio em indivíduos sem sinais e/ou sintomas de patologia tiroideia (ex: doentes com função tiroideia normal e sem nódulos palpáveis) e não pertencendo a grupos de risco para carcinoma da tiróide.
Escolha não decidir acerca da implementação ou continuação de suporte orgânico avançado em doentes com risco muito elevado de morte no decurso desse internamento hospitalar ou com recuperação funcional extremamente improvável, sem considerar, idealmente em equipa clínica e com o doente e a sua famíl