O nome do príncipe Harry encontra-se envolvido na polémica de Sean 'Diddy' Combs. O rapper foi acusado de agressão sexual por quatro mulheres nas últimas semanas.
Esta segunda-feira, 25 de março, a imprensa internacional noticiou que agentes federais do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos invadiram uma propriedade na área de Los Angeles, ligada a 'Diddy'.
Conforme destaca a revista Vanitatis, o nome do filho mais novo do rei Carlos III surge na página 63 de um dos processos iniciados contra o rapper.
"Entre os benefícios financeiros que os arguidos receberam por participar e facilitar o negócio de tráfico sexual de Combs estavam a adesão e o acesso à fama do mesmo. O Sr. Combs era conhecido por dar as 'melhores' festas. A afiliação ou patrocínio das festas (...) davam-lhe legitimidade e acesso a celebridades como atletas famosos, figuras políticas, artistas, músicos e dignitários internacionais, como o príncipe Harry", indicam os documentos judiciais a que a imprensa teve acesso.
Note-se que o duque de Sussex não é acusado de estar envolvido no escândalo sexual, contudo, o surgimento do seu nome no processo levanta muitas questões, uma delas, se teria consciência do que, alegadamente, o rapper fazia nos 'bastidores'.
Importa realçar que Harry não é o primeiro membro da família real britânica a ver-se envolvido num escândalo sexual.
O seu tio, o príncipe André, renunciou o seu papel enquanto membro sénior da realeza, perdendo inclusive os títulos militares, por causa da ligação ao caso Epstein.
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