“Em Portugal, o referido lote foi rapidamente identificado pelo Infarmed, e não foi distribuído a nenhum centro de vacinação, encontrando-se no armazém central para ser destruído em articulação e sob responsabilidade do fabricante”, sublinha Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde numa nota informativa divulgada no domingo.
O Infarmed adianta que, na passada quinta-feira, a Agência Europeia de Medicamentos e a Agência Espanhola do Medicamento e Produtos Sanitários informaram os Estados-membros de um defeito de qualidade detetado no lote 000190A da vacina covid-19 Spikevax, no fabricante situado em Espanha do laboratório Moderna.
Hoje, o Infarmed anunciou a retirada do mercado de máscaras cirúrgicas tipo IIR, da marca PHAR+, por não existir evidência de cumprimento de todos os requisitos legais aplicáveis a nível europeu, incluindo o facto da documentação técnica se encontrar incompleta, e ostentarem marcação CE indevida.
Em causa estão a “máscara cirúrgica tipo IIR, Marca PHAR+, refa : E_E_E, do fabricante Borgstena Textile Portugal, Lda” e a “máscara cirúrgica Marca PHAR+, Refas: 1506, 2000 e 3L0909, do fabricante Plasfer - Indústria e Comércio, Lda”.
Segundo informação do fabricante Borgstena Textile Portugal, a máscara em causa foi disponibilizada apenas até meados do ano passado, mas como “medida preventiva” o Infarmed determinou a “imediata suspensão” da sua comercialização”.
O Infarmed apela às entidades que eventualmente disponham de unidades do segundo dispositivo médico para não as utilizar e entrarem em contacto com o fabricante.
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