Nas últimas 24 horas, o país registou 5.860 novas infeções e 635 mortes, elevando o total de casos para 1.003.253 e o de óbitos para 98.259.
Desde o primeiro caso no país, em 28 de fevereiro, foram testadas cerca de 2,6 milhões de pessoas. Um número considerado insuficiente, levando especialistas a concluir que os registos oficiais não espelham os casos reais, que deverão ser muito superiores, o que já foi admitido pelas autoridades.
Desde o final de outubro, as autoridades sanitárias alertaram para o abrandamento do declínio da curva de infeções no México, que ainda não superou a primeira vaga da pandemia.
O México é o 11.º país com mais infeções e o quarto com o maior número de mortos, só ultrapassado pelos Estados Unidos, Brasil e Índia, de acordo com a Universidade Johns Hopkins.
Nos oito meses de pandemia no México, a COVID-19 tornou-se na quarta causa de morte no país, atrás de doenças cardíacas, diabetes e tumores malignos, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística e Geografia (Inegi).
A pandemia de COVID-19 provocou pelo menos 1.305.039 mortos resultantes de mais de 53,4 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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