A cidade, que, assim como a China, impõe quarentenas restritivas aos viajantes para evitar a entrada do vírus, enfrenta um pequeno surto comunitário ligado a um funcionário de uma companhia aérea.
Estas infeções locais levaram a uma avalanche de testes em massa e ao rastreamento dos possíveis contactos das pessoas infetadas.
Segundo as autoridades sanitárias, nove desses contactos estão no navio "Spectrum of the Seas".
A embarcação zarpou no domingo (2) para um cruzeiro por águas internacionais, uma prática iniciada em Hong Kong durante a pandemia para permitir que os seus residentes viajem sem precisar cumprir quarentena ao voltar.
O governo determinou o retorno do cruzeiro ao porto um dia antes para aplicar testes de diagnóstico de COVID-19 nos seus 2.500 passageiros e 1.200 tripulantes. Todos terão de apresentar resultado negativo para desembarcar.
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