A distribuição de autotestes para SARS-Cov-2, cuja rotulagem e instruções de utilização eram aceites desde dezembro a título excecional em língua estrangeira, devem passar a estar em língua portuguesa, informou o Infarmed.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) do Brasil aprovou hoje uma resolução que autoriza o uso e a venda de autotestes para detetar infeções por covid-19 no Brasil.
O bastonário da Ordem dos Médicos alertou para a ineficácia dos autotestes à covid-19 e apela às autoridades de saúde que recomendem a realização de testes de antigénio rápido nas 24 horas anteriores ao acontecimento relacionado.
Os autotestes podem ser realizados para aceder a atividades ou estabelecimentos para os quais passa a ser exigido um teste COVID-19 negativo, desde que feitos no local mediante supervisão, até 02 de janeiro, informou hoje o Ministério da Saúde.
O Conselho de Ministros aprovou hoje a venda em supermercados de testes rápidos de antigénio para deteção do SARS-CoV-2, os chamados autotestes, anunciou hoje a ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva.
O bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, afirmou hoje que a utilização de autotestes "não é uma medida adequada” de prevenção e proteção contra a covid-19 e defendeu que os mesmos deveriam ser substituídos por testes de antigénio.
Os autotestes rápidos feitos no próprio dia e local onde decorrem os eventos culturais, desportivos ou corporativos onde a testagem à covid é recomendada deixam de ter de ser supervisionados por profissionais de saúde, segundo a Direção-Geral da Saúde.
Mais de 4.300 utentes já reportaram os resultados de autotestes à COVID-19 na plataforma eletrónica criada há um mês e 2.425 ao SNS 24, segundo dados dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS).
Já se encontra disponível a plataforma eletrónica para reporte de resultados de autotestes ao coronavírus SARS-CoV-2, criada no âmbito do regime excecional e temporário para a realização em autoteste de testes rápidos de antigénio por não profissionais.
Mais de 700 pessoas comunicaram ao SNS 24 resultados de autotestes positivos ao novo coronavírus ou inconclusivos desde o dia 05 de abril, segundo dados divulgados à Lusa pelos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS).
O primeiro e único autoteste COVID-19 está disponível há menos de uma semana nas farmácias portuguesas, mas já registou uma elevada procura que levou a Pantest a intensificar a produção e a Biojam a aumentar a sua capacidade operacional para garantir a distribuição e reposição de stocks em todo o pa
Mais de 300 pessoas reportaram ao SNS24 o resultado de um autoteste à covid-19 positivo ou inconclusivo, adiantou hoje o coordenador da ‘task-force’ para a testagem, anunciando que já há quatro empresas autorizadas a comercializar estes testes.
A Associação de Farmácias de Portugal (AFP) adiantou hoje que a procura de testes rápidos de antigénio de despiste da covid-19 estabilizou nestes estabelecimentos comerciais, depois de um pico acentuado no período da Páscoa.
O Governo da Madeira alertou hoje para a eventual ocorrência de fraudes na comercialização de autotestes covid-19 nas farmácias, sublinhando que o processo deve ser "sempre controlado" pelas autoridades de saúde.
O Infarmed recebeu até 30 de março 32 pedidos para autorização de autotestes do novo coronavírus de 21 fabricantes, mas até à data apenas um foi autorizado por ter preenchido todos os critérios, anunciou hoje a autoridade do medicamento.
Fornecedores estão a entregar material de autotestagem à COVID-19 sem que autoridades tenham ainda tornado público a definição dos critérios relativos às regras de notificação, escreve o Jornal de Notícias esta quarta-feira.
O presidente da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública, Ricardo Mexia, considerou hoje que a venda de autotestes à COVID-19 nas farmácias pode massificar o acesso à testagem, mas não devem substituir os outros testes como o PCR.
Testes rápidos de antigénio para deteção do SARS-CoV-2 vão poder ser adquiridos, a partir de sábado, em farmácias e locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica, segundo uma portaria hoje publicada em Diário da República.