De marginalizada a elixir anticancerígeno, a "cannabis sativa" tem conquistado o panorama científico internacional. Alguns países já a vendem em farmácias com finalidade terapêutica e outros - como o Canadá e Uruguai - já a legalizaram para fins recreativos. Conheça alguns estudos sobre os seus bene
A Naturecan, marca inglesa que produz e comercializa produtos à base de canabidiol, revela as cinco plantas medicinais que atuam como super-heróis na saúde física e mental.
Os neerlandeses podem, a partir de hoje, consumir legalmente canábis em duas cidades dos Países Baixos, como parte de um ensaio de quatro anos que descriminaliza a produção e o fornecimento de erva nas 'coffeeshops'.
A canábis continua a ser a droga ilícita mais consumida na Europa e a cocaína o estimulante de maior uso, enquanto os consumos de opiáceos, em decréscimo desde o século passado, parecem estar a aumentar, refere um relatório europeu.
O consumo de canábis ou de derivados durante a gravidez pode trazer problemas respiratórios aos bebés, como disfunção do controlo da respiração e menor sensibilidade ao dióxido de carbono (CO2), fatores que favorecem a ocorrência de morte súbita infantil. O alerta é de um estudo publicado no British
A Master Med Cannabis, empresa dedicada a produção de canábis medicinal, vai investir 9,5 milhões de euros (ME) e empregar cerca de 55 pessoas, até final de 2024, em Penela, no distrito de Coimbra.
O Conselho Internacional para o Controle de Narcóticos alertou hoje que a legalização da canábis para uso recreativo pode levar a um aumento do consumo, principalmente entre os jovens, e não reduzirá a criminalidade associada.
Estudo realizado com estudantes universitários franceses encontrou uma associação entre o consumo de canábis recreativa e um aumento de, em média, 45% nas queixas de insónia.
Amesterdão anunciou um plano destinado a combater os efeitos negativos do turismo de massas na capital neerlandesa, que prevê a proibição do consumo de canábis em espaços públicos e a limitação dos horários para restaurantes ou locais de prostituição.
O consumidor tipo de substâncias à base de canábis é homem, licenciado, trabalha, vive com os pais e diz consumir estes produtos para reduzir o stresse, melhorar o sono e tratar a depressão, revela um inquérito hoje divulgado.
O número de crianças que ingerem acidentalmente produtos comestíveis à base de canábis aumentou dramaticamente nos últimos anos nos Estados Unidos, onde o consumo recreativo é legal em diversos estados do país.
As autoridades espanholas anunciaram esta segunda-feira o desmantelamento de uma rede de tráfico de drogas que disfarçava pacotes de canábis como se fossem suprimentos de ajuda humanitária para a Ucrânia, com o objetivo de enviá-la a vários países europeus.
O Tribunal de Justiça da União Europeia pronunciou-se contra a decisão dos Países Baixos de deportar um russo que sofre de uma doença grave tratado com canábis, uma substância proibida na Rússia.
O governo alemão estabeleceu na quarta-feira um marco para legalizar a canábis de uso recreativo entre os adultos, sujeito à aprovação da legislação europeia, informou o ministro da Saúde, Karl Lauterbach.
O Japão deve aprovar o uso de medicamentos à base de canábis, recomendou um think tank do Ministério da Saúde japonês esta quinta-feira, abrindo caminho para uma possível revisão de leis rígidas sobre drogas.
O cultivo e posse de canábis foi hoje descriminalizado para fins medicinais na Tailândia, que se torna no primeiro país asiático a retirar a droga da lista de substâncias proibidas no país.
A Sociedade Portuguesa de Anestesiologia (SPA) vai realizar uma reunião subordinada ao tema “À Conversa com Anestesiologistas - Hot Topics sobre os Canabinoides na Gestão da Dor”, no dia 20 de abril, pelas 21h00, em formato online.
O Infarmed recebeu 99 pedidos de licenciamento para atividades de cultivo, fabrico, importação e exportação de canábis para fins medicinais, mas tem apenas dois pedidos para colocar substâncias com base nesta planta à venda nas farmácias.
A coordenadora do Centro de Estudos e Desenvolvimento dos Cuidados Continuados e Paliativos da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC) defendeu hoje mais investimento na investigação das potencialidades terapêuticas da canábis medicinal.
Lisboa é uma das cidades da Europa com vestígios mais elevados de canábis detetados nas águas residuais em 2021, segundo um estudo que indica que o consumo de canábis “parece ter sido menos afetado” durante as restrições da covid-19.
Paul Finnegan e Andy Duckworth, antigo CEO da Myprotein, fundaram em 2019 a Naturecan, uma marca global de bem-estar que chegou agora a Portugal tendo como produto nuclear o canabidiol (CBD), um derivado do cânhamo. Em entrevista ao SAPO Lifestyle, Paul Finnegan diz que o principal objectivo da empr