Os eleitores norte-americanos aprovaram o uso recreativo de canábis em Maryland e Missouri, mas rejeitaram em três outros estados, sinalizando que o apoio à legalização está a crescer gradualmente, mesmo em partes conservadoras do país.
A Sociedade Portuguesa de Anestesiologia (SPA) vai realizar uma reunião subordinada ao tema “À Conversa com Anestesiologistas - Hot Topics sobre os Canabinoides na Gestão da Dor”, no dia 20 de abril, pelas 21h00, em formato online.
O Infarmed recebeu 99 pedidos de licenciamento para atividades de cultivo, fabrico, importação e exportação de canábis para fins medicinais, mas tem apenas dois pedidos para colocar substâncias com base nesta planta à venda nas farmácias.
A coordenadora do Centro de Estudos e Desenvolvimento dos Cuidados Continuados e Paliativos da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC) defendeu hoje mais investimento na investigação das potencialidades terapêuticas da canábis medicinal.
Uma plantação de canábis para fins medicinais, num investimento de um milhão de euros, deverá ser instalada numa propriedade com oito hectares em Castelo de Vide (Portalegre), a partir de maio, foi hoje revelado.
O Infarmed já aprovou o primeiro produto à base de canábis em Portugal, dois anos após a entrada em vigor que permite a venda em farmácia desta substância para fins medicinais.
Cinco empresas já obtiveram autorização da Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) para cultivar, importar e exportar a planta da canábis para fins medicinais, numa área total de cultivo de 120 hectares, segundo dados divulgados à agência Lusa.
Cientistas espanhóis e portugueses descobriram uma nova molécula que bloqueia os efeitos colaterais dos medicamentos derivados da canábis, segundo a agência espanhola Efe.
O Governo da Zâmbia autorizou o cultivo no seu território e a exportação de canábis para uso medicinal, algo que era proibido anteriormente, anunciou hoje a porta-voz do executivo, Dora Siliya.
A lei da canábis medicinal “está a ter efeitos perversos nas terapêuticas e no acesso” à planta, denunciou hoje o diretor da Feira Internacional de Cânhamo do Porto, João Carvalho, que apelou à legalização “urgente” do consumo recreativo.
O uso e a legalização da canábis vão estar em debate na conferência europeia sobre comportamentos aditivos e dependências, que começa na quarta-feira em Lisboa, com especialistas a alertarem que a perigosidade deste produto é “cada vez maior”.
A presidente do Observatório Português de Canábis Medicinal (OPCM) considerou hoje que seis meses após a regulamentação da lei da canábis medicinal a situação para os utilizadores de substâncias à base desta planta piorou.
A sociedade canadiana Flowr anunciou hoje que a sua empresa Holigen já recebeu, através da subsidiária portuguesa RPK Biopharma, a autorização do Infarmed para plantar canábis no concelho alentejano de Aljustrel para fins medicinais.