Uma equipa internacional de cientistas liderada pelo português Hugo Santos, da Universidade Nova de Lisboa (UNL), desenvolveu um método de monitorização do cancro da bexiga mais cómodo e menos dispendioso, a partir de uma análise à urina.
A Europa tem uma das maiores taxas de incidência de cancro da bexiga em todo o mundo, mas quase 60% dos adultos europeus não estão familiarizados com esta doença, ou não sabem o quão séria pode ser.
Investigadores da Universidade de Coimbra (UC) estão envolvidos num projeto que poderá permitir o desenvolvimento de fármacos para combater o cancro da bexiga.
Devido às elevadas taxas de recorrência e ao risco de progressão do cancro da bexiga, frequentemente é necessário uma vigilância regular dos pacientes em intervalos de 3 meses a um ano, que podem durar vários anos, ou mesmo, toda a vida
Mais de 6.500 casos anuais de cancro na bexiga, cerca de 5% de todos os casos na Europa, incluindo em Portugal, podem ser atribuídos à exposição a químicos (trihalometanos) na água potável, alerta um estudo espanhol hoje divulgado. Direção-Geral da Saúde em Portugal não comenta para já a investigaçã