Diferentes tipos de fístulas exigem tratamentos díspares. Assim, o tratamento e a terapêutica deverão ir sempre ao encontro da especificidade de cada pessoa.
Não é incomum associar as doenças inflamatórias do intestino apenas ao tubo digestivo. No entanto, as repercussões das DII estendem-se a várias outras partes do corpo e os problemas articulares não são exceção.
De acordo com os especialistas, ser resiliente pode ajudar a ultrapassar muitas barreiras e as pessoas que vivem com a Doença Inflamatória do Intestino (DII) não são exceção.
Uma alimentação saudável, equilibrada, completa e diversificada é importante para assegurar que o organismo recebe todos os nutrientes que necessita. É através da alimentação que podemos prevenir o aparecimento de possíveis défices de nutrientes e, consequentemente, de patologias como a anemia.
Como se aprende a viver com uma doença crónica como a Doença Inflamatória do Intestino (DII)? O desafio é grande, e aumenta de proporções quando são as crianças ou adolescentes a terem de lidar com a doença? Como é que eles reagem? E o que podem os pais fazer para os ajudar?
O número de casos de Doenças Inflamatórias do Intestino (DII) não para de subir, principalmente em idades mais jovens. Estas doenças não são, regra geral, difíceis de diagnosticar. Foi com o médico Luís Correia, Presidente do GEDII, que estivemos à conversa no novo episódio de “Dar a Volta à DII”.