A Associação Portuguesa da Doença Inflamatória do Intestino, Colite Ulcerosa e Doença de Crohn (APDI) é uma associação de doentes para doentes, sem fins lucrativos, que visa apoiar e possibilitar a partilha de experiências aos portadores de uma doença inflamatória do intestino (DII), seus familiares e amigos, bem como melhorar o conhecimento da população em geral sobre esta problemática.
Diferentes tipos de fístulas exigem tratamentos díspares. Assim, o tratamento e a terapêutica deverão ir sempre ao encontro da especificidade de cada pessoa.
Cólicas, diarreias, dores de barriga ou náuseas são apenas alguns dos sintomas que, durante a vida, acontecem com mais ou menos frequência a todas as pessoas.
A saúde intestinal é um pilar fundamental para o bem-estar geral, uma vez que o intestino desempenha um papel central na digestão, absorção de nutrientes e, até, na regulação do sistema imunológico.
Alimentação, digestão e DII são palavras-chave no léxico de quem vive com uma Doença Inflamatória do Intestino (DII), quer seja Doença de Crohn ou Colite Ulcerosa. No entanto, a verdade é que o conhecimento sobre o funcionamento do nosso sistema digestivo ainda está longe do satisfatório.
Enquanto na Doença de Crohn o intestino grosso tem uma inflamação que pode envolver todas as camadas da parede do intestino, na Colite Ulcerosa apenas a camada superficial do intestino grosso está inflamada.
As manifestações extraintestinais na DII atribuem razão de ser à expressão popular “um mal nunca vem só”: em aproximadamente 30% dos casos, os problemas que decorrem da Doença de Crohn e da Colite Ulcerosa vão além dos intestinais.
São inúmeras as questões que assaltam quem vive com a doença aquando numa relação, desde o primeiro encontro ao casamento, sem esquecer o período de namoro.
Muitas pessoas com colite ulcerosa pensam que quando uma crise aparece a culpa é da alimentação. Será que há mesmo uma relação de causa-efeito entre o que se come e a evolução da colite ulcerosa?
As consultas programadas com o gastroenterologista para quem tem Doença de Crohn ou Colite Ulcerosa são uma ajuda fundamental para melhorar a qualidade de vida.
Viver com uma Doença Inflamatória do Intestino (DII), quer seja Colite Ulcerosa ou Doença de Crohn, não é fácil, particularmente no período inicial da patologia, pois a pessoa sente -se perdida e sozinha.
Manter uma atividade física regular melhora a circulação, fortalece o sistema imunitário, os ossos e diminui o risco de um acidente cardiovascular. A atleta Cláudia Pernencar, que vive com doença de Crohn, é um exemplo disso.
Nesta emissão do canal da Associação Portuguesa da Doença Inflamatória do Intestino (APDI) o novo episódio fala sobre a sexualidade na Doença Inflamatória Intestinal(DII) sem tabus, com o psicólogo Nuno Marques.
Em certas fases da Doença Inflamatória do Intestino, a proibição de certos alimentos é uma realidade; noutras é importante diversificar a alimentação. Mas qual é o papel dos suplementos alimentares na dieta?
Não é incomum associar as doenças inflamatórias do intestino apenas ao tubo digestivo. No entanto, as repercussões das DII estendem-se a várias outras partes do corpo e os problemas articulares não são exceção.
Resultados recentes de estudos realizados a propósito desta temática apontam para a possibilidade do desequilíbrio entre o nosso organismo e os microrganismos que nele habitam, poder constituir um evento primário no desenvolvimento de uma Doença Inflamatória do Intestino.
De acordo com os especialistas, ser resiliente pode ajudar a ultrapassar muitas barreiras e as pessoas que vivem com a Doença Inflamatória do Intestino (DII) não são exceção.
Que regras e cuidados devem ter as mulheres antes de equacionar uma gravidez? Tudo o que precisa de saber sobre a doença inflamatória do intestino e a gravidez.
Se está a pensar engravidar e tem Doença Inflamatória do Intestino (DII), vai precisar de um ginecologista e obstetra que ajude a planear uma gravidez tranquila.
Entender a adolescência como fase de transição para a idade adulta é, necessariamente, falar das dificuldades de comunicação que pais e filhos têm nessa altura. Quando, para além disto, o filho adolescente tem uma Doença Inflamatória do Intestino (DII), as questões podem tornar-se ainda mais compli