Sintomas como cefaleia, vómitos e diarreia, que isoladamente não definem a COVID-19, passam a ser considerados sobretudo quando surgem em idade pediátrica, segundo uma normal hoje atualizada pela Direção-Geral da Saúde (DGS).
A Agência Europeia do Medicamento (EMA) deu parecer favorável ao uso de dexametasona em doentes com covid-19 que necessitem de suporte ventilatório, anunciou o Infarmed.
A gigante farmacêutica sul-africana Espen Pharmacare afirmou hoje estar pronta para acelerar a produção de dexametasona, um poderoso esteroide que se revelou eficaz no tratamento dos doentes mais graves com COVID-19.
A ciência mobiliza-se com dezenas de medicamentos em teste e uma centena de projetos de vacinas contra a COVID-19, embora ainda se aguarde a grande descoberta que mudará o curso da doença.
O diretor do África CDC, Jonh Nkegasong, disse hoje que a dexametasona não é a "bala de prata" contra a COVID-19, mas sublinhou que é um medicamento barato, disponível em África e cuja segurança já foi testada.
A Organização Mundial de Saúde alertou hoje que a dexametasona não é “um tratamento ou profilaxia” para o novo coronavírus, salientando que o esteroide testado com sucesso no Reino Unido só deve ser usado em doentes com casos graves de covid-19.
Portugal tem e está a usar dexatemasona, eventualmente em casos de covid-19, mas aguarda por “informação mais detalhada” sobre o estudo que considera o medicamento benéfico em infeções mais graves, revelou hoje o presidente do Infarmed.
Investigadores britânicos anunciaram na terça-feira (16) "um avanço" no tratamento de pacientes de COVID-19, enquanto a China enfrenta um novo surto "extremamente grave" em Pequim. Já a Europa reabre-se - a medo - ao turismo.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considerou hoje que a utilização de dexametasona, medicamento da família dos esteroides, que reduziu significativamente a mortalidade em pacientes seriamente afetados pelo novo coronavírus é um "avanço científico" na luta contra a pandemia.
Um medicamento barato e amplamente disponível chamado dexametasona pode ajudar a salvar a vida de pacientes gravemente doentes com o novo coronavírus SARS-CoV-2, revela um estudo da Universidade de Oxford.