A pandemia provocou uma mudança radical na nova coleção feminina da Dior: cores vivas, roupas desportivas, silhuetas visíveis e simples inspiradas nos anos 1960.
Depois de apresentar os seus projetos virtualmente devido à pandemia, a Dior estimulou os sentidos de quem assistiu ao seu desfile num pavilhão bordado por artesãos indianos, no primeiro dia da Semana da Moda de Alta Costura em Paris.
A roupa é moderna? A Dior abriu com esta pergunta o seu desfile de Alta Costura esta segunda-feira em Paris, em que resgatou uma figura arquitetónica da Antiga Grécia, as cariátides, para homenagear as mulheres que carregam o peso do mundo.
Sobre uma fina areia cor de rosa e uma luz diáfana, a Dior apresentou uma coleção imaculada durante o seu desfile masculino na passada sexta-feira em Paris, que contou com a presença de J Balvin juntamente com a argentina Valentina Ferrer.
Inspirado no batique indonésio, industrializado na Europa, adotado em África e transformado no símbolo de um mundo mestiço, o tecido wax, colorido e com estampados repletos de significado e humor conquista até a Alta-costura.
Museu de Artes Decorativas, em Paris, decide comemorar os 70 anos de Christian Dior numa exposição que percorre toda a história de uma das mais reconhecidas marcas de luxo do mundo.
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