O futuro escritório para a Tecnologia da Saúde, Robótica e Empreendedorismo que a Organização Mundial da Saúde (OMS) vai instalar no Porto deverá abrir “nos primeiros meses do próximo ano”, foi hoje anunciado.
O diretor regional europeu da Organização Mundial de Saúde (OMS) advertiu hoje para não se “baixar a guarda” face à covid-19, que ainda mata quase mil pessoas por semana na Europa.
O diretor regional da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a Europa, Hans Kluge, classificou hoje os terramotos que abalaram a Turquia e a Síria na semana passada como o maior desastre natural no continente europeu no último século.
A Comissão Europeia e autoridades europeias e mundiais de saúde alertaram hoje que a covid-19 "continua a ser uma ameaça" na Europa, pedindo atuação quando a época da gripe arranca "precocemente" e o vírus sincicial respiratório circula crescentemente.
Pelo menos 15.000 pessoas morreram na Europa devido às ondas de calor registadas em 2022, informou esta segunda-feira (7) a Organização Mundial da Saúde (OMS), destacando Espanha e Alemanha como os países mais afetados.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) sublinhou hoje a necessidade de não baixar a guarda quando os casos de covid-19 e de gripe aumentam na Europa com a aproximação do inverno.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou à AFP esta quinta-feira que a Europa registará "níveis elevados" de COVID-19 neste verão e pediu um monitoramento do vírus após o número de infeções diárias triplicar em um mês.
A delegação europeia da Organização Mundial de Saúde (OMS) apelou hoje para a colaboração e solidariedade regionais face ao surto de monkeypox, cujo epicentro atual está localizado neste continente.
Vários países europeus, como Alemanha, França, Itália e Reino Unido, levantaram as suas restrições COVID-19 muito "brutalmente" e vivem agora um claro aumento dos casos devido à subvariante BA2, lamentou a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta terça-feira (22).
A Organização Mundial de Saúde (OMS) adiou hoje a apresentação do Relatório Europeu da Saúde 2021 pelo diretor europeu Hans Kluge devido à intervenção militar da Rússia na Ucrânia.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) considerou hoje que a Europa tem agora uma "oportunidade única" para controlar a pandemia de covid-19, salientando que uma parte importante da população está imunizada e que a variante Ómicron é menos grave.
A Organização Mundial de Saúde previu hoje que mais de metade dos europeus poderá ficar infetada com a variante Ómicron do coronavírus SARS-CoV-2, reconhecendo que fez aumentar as hospitalizações, mas não as mortes atribuídas à covid-19.
O departamento europeu da Organização Mundial da Saúde (OMS) fez um apelo esta terça-feira por mais proteção para as crianças de 5 a 14 anos, a faixa da população mais afetada pela nova onda da pandemia de COVID-19, segundo a instituição.
A Organização Mundial da Saúde avisou hoje que a situação da pandemia de covid-19 na Europa é "muito preocupante" e apontou a cobertura insuficiente de vacinas e o relaxamento de restrições para explicar o aumento de casos nas últimas semanas.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, recebeu ontem no Palácio de Belém o diretor regional da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a Europa, Hans Kluge, com quem discutiu a pandemia de covid-19.
O diretor para a Europa da Organização Mundial da Saúde (OMS) frisou hoje, em Lisboa, que tomar a vacina contra a gripe, no atual quadro pandémico, “é muito importante”, até porque “a imunidade está mais baixa”.
Uma terceira dose da vacina contra a covid-19 "é essencial para garantir proteção aos mais vulneráveis", como pessoas idosas ou com imunidades mais baixas, realçou ontem, em Lisboa, o diretor da Organização Mundial da Saúde para a Europa.
A Organização Mundial de Saúde relacionou hoje o aumento "muito preocupante" de novos contágios pelo SARS-CoV-2 nas últimas semanas na Europa com baixas taxas de vacinação, admitindo que 236 mil pessoas possam morrer com covid-19 até dezembro.
Os casos da COVID-19 começaram novamente a aumentar na Europa após 10 semanas consecutivas de queda, anunciou hoje a filial europeia da Organização Mundial da Saúde (OMS), alertando para o risco de uma nova vaga.
A pandemia da COVID-19 não poderá ser superada antes de que pelo menos 70% da população esteja vacinada, advertiu o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a Europa.
A Organização Mundial de Saúde garantiu hoje a eficácia das vacinas disponíveis contra a COVID-19 para todas as variantes do SARS-CoV-2, assinalando uma queda de 60 por cento nas infeções e mortes na Europa no último mês.
As vacinas atualmente disponíveis e aprovadas são até o momento eficazes contra "todas as variantes do coronavírus", afirmou esta quinta-feira a Organização Mundial da Saúde (OMS), que fez um apelo para a continuidade de ações prudentes" contra a COVID-19.
A proporção de mortes por COVID-19 na Europa entre os idosos maiores de 80 anos caiu para o seu nível mais baixo desde o início da pandemia, até representar 30%, graças à vacinação, disse esta quinta-feira o diretor regional da OMS, Hans Kluge.
A OMS Europa assinalou que a situação da pandemia no continente é grave apesar de sinais de abrandamento de contágios, numa altura em que se superou a marca de um milhão de mortos com covid-19 na região europeia.