O cancro, um velho inimigo da espécie humana, tem visto os seus segredos, graças aos espetaculares avanços da medicina, mas o campo de pesquisa ainda é imenso.
Uma nova imunoterapia com origem portuguesa está a ser testada nos Estados Unidos em doentes com leucemia mieloide aguda, o cancro do sangue mais agressivo, anunciou o Instituto de Medicina Molecular (IMM) de Lisboa.
Só em 2020 foram diagnosticados 2 milhões e 200 mil novos casos de cancro do pulmão em todo o mundo. Cerca de 5 mil em Portugal. A pandemia pode estar a atrasar alguns diagnósticos, mas também permitiu detetar casos precoces. Fomos saber porquê nesta entrevista com o médico Pedro Fernandes, especial
Uma proteína que ajuda os tumores a escaparem ao sistema imunológico e, em certos tipos de cancro, está associada a uma menor probabilidade de sobrevivência, foi identificada por um grupo de investigadores liderados pelo português Caetano Reis e Sousa.
O grupo farmacêutico francês Sanofi informou esta segunda-feira que alcançou "resultados positivos" no seu tratamento Libtayo contra o cancro do útero, "com uma redução de 31% do risco de morte", o que levou o laboratório a suspender antes do previsto o seu ensaio de fase 3.
A luta contra o cancro acontece com a par da multiplicação de tratamentos, que vão da imunoterapia às nanopartículas, embora por enquanto a doença continue a ser a segunda causa de morte no mundo, com 9,6 milhões de óbitos anuais
Portugal tem uma taxa de incidência e de mortalidade das mais elevadas da Europa com cerca de 15 casos de cancro oral por cada 100 mil habitantes. Hoje é o Dia Mundial do Cancro da Cabeça e do Pescoço. Um artigo da médica Leonor Abreu Ribeiro, especialista em Medicina Interna e Oncologia Médica.
Todos os anos são diagnosticados cerca de 4.000 novos casos de cancro do pulmão em Portugal. Mas agora há uma nova esperança: um tipo de imunoterapia aprovado pelo Infarmed como tratamento de primeira linha para doentes com cancro do pulmão de células não-pequenas (CPCNP), o tipo mais comum. Fomos s
Um estudo científico sobre a associação da aspirina à imunoterapia no combate ao cancro foi "um trabalho de detetive" que deu ao investigador português Caetano Reis e Sousa o Prémio Bial de Biomedicina, que vai ser entregue hoje.
Cientistas norte-americanos demonstraram em experiências com ratos que dois prebióticos, mucina e inulina, aumentam a capacidade do sistema imunológico contra o cancro e retardam o crescimento de melanomas (o cancro de pele mais agressivo), foi hoje anunciado.
A colaboração de todos os profissionais de saúde envolvidos no tratamento no cancro do pulmão é fundamental, sendo o doente o elemento nuclear de todas as decisões. Um artigo da médica Gabriela Fernandes