Casos em que uma criança esteja desaparecida dos seus pais durante um longo período de tempo pode ter um potencial traumático, afirmam especialistas, apontando para possíveis manifestações desse trauma a partir de alterações comportamentais.
A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Idanha-a-Nova está "a analisar e a acompanhar" o caso do menino de dois anos e meio que esteve desaparecido mais de 30 horas naquele concelho.
A criança de dois anos e meio que esteve desaparecida, desde quarta-feira, no concelho de Idanha-a-Nova, encontra-se "bem e livre de perigo", mas vai manter-se internado para estabilização, disse hoje à agência Lusa a diretora clínica do Hospital Amato Lusitano (HAL).
O menino de dois anos e meio que esteve desaparecido desde quarta-feira, no concelho de Idanha-a-Nova, encontra-se consciente, lúcido e bem-disposto e vai ficar internado por "precaução" e "para estabilizar um quadro de desidratação", informou o Hospital de Castelo Branco.
Dezenas de voluntários, muitos deles estrangeiros, estão a participar nas buscas a uma criança de dois anos e meio que está desaparecida desde quarta-feira em Proença-a-Velha, no concelho de Idanha-a-Nova, no distrito de Castelo Branco.
A GNR disse hoje à tarde que vai alargar as buscas para encontrar uma criança de dois anos e meio que está desaparecida desde quarta-feira em Proença-a-Velha, no concelho de Idanha-a-Nova, no distrito de Castelo Branco.
O número de operacionais que está ser utilizado nas buscas a uma criança de dois anos, que está desaparecida em Idanha-a-Nova desde quarta-feira, deverá ser reforçado ao longo do dia, disse hoje o capitão Jorge Massano, da GNR de Castelo Branco.
As buscas para encontrar o menino com menos de três anos que se mantém desaparecido desde quarta-feira em Proença-a-Velha, Castelo Branco, foram reforçadas e mobilizavam às 07:30 cerca de três dezenas de efetivos, 'drones' e equipas cinotécnicas.