O príncipe Harry cortou partes das suas memórias, por medo de que o seu pai, o rei britânico, Carlos III, e o seu irmão, William, nunca o "perdoassem" por certas revelações.
O príncipe Harry nega ter tido a intenção de prejudicar a família real britânica ao publicar as suas memórias. Mas uma reconciliação parece quase impossível depois de o príncipe ter feito um retrato crítico do seu núcleo familiar, acertando contas de mais de duas décadas.
Do presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, ao governador da Flórida, o republicano Ron DeSantis, passando pelo prodígio espanhol do ténis Carlos Alcaraz: estas 10 personalidades prometem no ano que vem.
A plataforma divulgou os três últimos episódios da série documental "Harry & Meghan", na qual o casal fornece a sua versão sobre o chocante rompimento com a família real em 2020.
Centenas de milhares de pessoas nas quatro nações que compõem o Reino Unido - Inglaterra, Irlanda do Norte, Escócia e País de Gales - juntaram-se em luto esta segunda-feira para se despedir da rainha Isabel II.
Isabel II e a tetravó Vitória, as monarcas mais longevas da Grã-Bretanha, chegaram de maneira inesperada ao trono quando eram jovens, mas permaneceram firmes em épocas de mudanças dramáticas.
Centenas de britânicos levantaram-se de madrugada esta segunda-feira para comparecer ao funeral da rainha Isabel II, "um pedaço da História", e encontrar os melhores lugares para ver a passagem do caixão pelo centro de Londres.
A rainha morreu, viva o rei. Os 10 dias desde a morte de Isabel II, impregnados de pompa mas também pela emoção sincera da população, marcam o fim de uma era no Reino Unido e o início de outra, mais incerta.
O funeral da rainha Isabel II será a maior operação de segurança de sempre em Londres, com líderes de todo o mundo e enormes multidões esperadas na capital britânica, ainda maiores do que nos Jogos Olímpicos.
O parlamento autorizou hoje a ida do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, a Londres para representar o Estado português nas cerimónias fúnebres da monarca do Reino Unido, Isabel II, com abstenção do BE.
Num ambiente silencioso, cerca de dez muçulmanos de todas as idades esperam para assinar um livro de condolências pela rainha Isabel II durante uma cerimónia pluriconfessional organizada na grande mesquita Baitul Futuh, no sul de Londres.
Carlos III encerrou esta sexta-feira (19) no País de Gales a sua viagem pelo Reino Unido como novo monarca, antes de velar durante a noite o caixão da falecida mãe, Isabel II, ao lado dos irmãos na "Vigília dos Príncipes" em Londres.
Num mercado popular no nordeste de Londres, o desafio de fazer compras sem rebentar o orçamento faz lembrar que o aumento do custo de vida não deu tréguas durante o luto e a despedida da rainha Isabel II.
Ao deixar a capela ardente da rainha Isabel II depois de prestar homenagem, dificilmente alguém resiste a deitar um último e fugaz olhar sobre o caixão da monarca. Ou até acenar um adeus.
Centenas de apoiantes da monarquia britânica e uma republicana receberam hoje Carlos III de Inglaterra em Cardiff, na primeira visita do monarca ao País de Gales desde que foi proclamado rei, há menos de uma semana.