A certificadora alemã TUV, que aprovou o uso de próteses mamárias PIP com material impróprio, foi condenada esta quinta-feira a pagar até 37.135 euros a 13 mulheres, anunciou a associação de vítimas Pipa.
Médicos e cientistas da Universidade Paulista, no Brasil, estão a usar smartphones e impressoras 3D para criar impressões faciais digitais, usadas para fazer próteses de silicone. O método pioneiro reduziu os custos e cortou para metade o tempo de produção deste tipo de soluções.
Uma equipa de investigadores criou uma prótese para pessoas cujas pernas foram amputadas que permite recriar sensação no joelho e pé, evitando quedas e permitindo movimentos complexos.
O ministério da Saúde do Canadá proibiu a venda de próteses e implantes mamários Biocell, da empresa norte-americana Allergan, por suspeitar que aquele produto está na origem de uma forma rara de cancro. Há dois meses França adotou uma decisão semelhante.