Investigadores analisaram mais de 400 pacientes e identificaram associação entre o distúrbio endócrino e a presença de alterações no gene MECP2, que codifica uma proteína importante para o desenvolvimento neuronal.
Um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluiu que as crianças que apresentam um estado pubertário mais avançado, ou seja, que entram na puberdade mais cedo, estão em maior risco de desenvolverem obesidade e complicações cardiometabólicas.