A Direção-Geral da Saúde atualizou a norma relativa à campanha de vacinação contra a covid-19, que integra as vacinas em idade pediátrica mas exclui, por enquanto, as crianças das doses de reforço.
O Presidente dos Estados Unidos apelou hoje à população para que tome a dose de reforço da vacina contra a covid-19 e apoie o seu plano, que não prevê fortes restrições, para conter a nova variante Ómicron.
Um estudo envolvendo quase 3.000 pessoas permitiu concluir que doses de reforço com seis tipos de vacina diferentes contra a covid-19 permitem aumentar a resposta imunitária nas pessoas inoculadas, mas com grandes variações conforme as marcas.
A Comissão Europeia anunciou hoje que o terceiro contrato celebrado com o consórcio Pfizer/BioNTech inclui doses suficientes de vacinas anti-covid para reforçar a vacinação e também para a imunização de crianças entre os 05 e os 11 anos.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) vai emitir hoje a sua decisão sobre administração da vacina anticovid-19 da BioNTech/Pfizer a crianças dos 5 aos 11 anos, podendo ser a primeira na União Europeia (UE) para esta faixa etária.
Já está disponível o autoagendamento para pessoas com 65 ou mais anos que sejam elegíveis para a dose de reforço da vacina contra a COVID-19 e/ou que queiram vacinar-se contra a gripe.
Quase 45 mil pessoas com 65 ou mais anos receberam, no sábado e domigo, a dose de reforço da vacina contra a covid-19 em Portugal, elevando para mais de meio milhão as doses administradas, anunciou a Direção-Geral da Saúde.
Uma dose de reforço da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela aliança Pfizer/BioNTech é eficaz em 95,6% perante as formas sintomáticas da doença, segundo um estudo realizado pelos dois laboratórios, hoje publicado.
A eficácia das vacinas na prevenção de casos graves de covid-19 demonstra que não é necessária uma dose de reforço generalizada a toda população, concluiu uma revisão de dados feita por um grupo de cientistas de vários países.
Os países membros da Organização Mundial de Saúde (OMS) aceitaram hoje reforçar aquela agência das Nações Unidas, mas sem definir os contornos dessa reforma.
Cerca de meia centena de profissionais do setor da Saúde manifestaram-se hoje para exigir a contratação de mais profissionais para o Serviço Nacional de Saúde (SNS), a regularização dos vínculos precários e a valorização das carreiras.
O Sindicato Independente dos Médicos desafiou hoje o Ministério da Saúde a identificar os hospitais e centros de saúde onde colocou os médicos contratados no último ano, criticando que os dados oficiais "são mais propaganda do que a realidade".