A presença do vírus Monkeypox no sémen "não é raro nem aleatório", segundo um estudo realizado por investigadores italianos. A equipa foi a primeira a detetá-lo no sémen durante um estudo preliminar.
Estudo baseado numa amostra pequena de pacientes infetados coloca a hipótese de transmissão sexual da infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2. Cientistas pedem cautela na avaliação dos números e recordam que não são ainda conhecidos os efeitos da infeção a longo prazo na fertilidade masculina.
Investigadores da clínica Dexeus Mulher e da Universidade Politécnica da Catalunha demonstraram que o sémen congelado mantém a viabilidade em condições de gravidez no espaço, pelo que poderia servir para fazer reproduções da espécie humana fora da Terra.