A resposta à pergunta do título em cima costuma ser “o neurocirurgião”. Para mim, neurocirurgiã, no meu bloco operatório, o ator principal é sempre o doente. Conheça o caso real de Mónica e saiba quais são os sintomas a que deve estar alerta, para procurar ajuda médica.
Mais de metade (62%) das mulheres dizem que não têm tempo para descobrir como se manter saudáveis. Fernanda Águas, médica e presidente da Sociedade Portuguesa de Ginecologia (SPG), explica-lhe por que tem de contrariar essa atitude (se for o seu caso) e indica-lhe os sinais a que deve estar atenta.
Oncologista defende abordagens de reabilitação física e neurocognitiva durante o tratamento e após a doença para garantir qualidade de vida aos doentes.
Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto vão estudar os mecanismos moleculares envolvidos na resistência à terapia do cancro, no âmbito de um projeto financiado em 500 mil euros.
Uma equipa de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC) está a desenvolver um estudo que pretende permitir encontrar novas abordagens terapêuticas para os tumores da hipófise (glândula situada na base do cérebro).
As glândulas paratiroides podem ser sede de várias doenças, entre as quais o hiperparatiroidismo primário devido a tumor benigno (adenoma), em cerca de 80 a 85% dos casos. Um artigo da médica Maria Olímpia Cid, especialista em Cirurgia da Tiroide e Paratiroide.
Todos nós temos uma ideia da nossa imagem corporal. A importância dessa imagem tem a ver com a maneira como nós a usamos. Se, apenas, como o veículo do ser quem somos ou ser como aquilo que queremos mostrar ao outros que somos. Um artigo do médico e cirurgião Luís Mestre, especialista em cirurgia on
O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) lançou uma campanha nacional de sensibilização para o retinoblastoma, um tumor que afeta os olhos de crianças e cujo diagnóstico precoce "faz toda a diferença".
Há cerca de dois anos, o Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) e o Centro Hospitalar São João, no Porto, começaram a desenvolver um projeto que pretende melhorar a compreensão sobre os tumores cerebrais pediátricos.
A quimioterapia e a radiação são tratamentos eficazes contra o cancro, pois conseguem eliminar células em rápida divisão, incluindo células tumorais. Mas para as crianças – cujos corpos ainda estão em crescimento – esses tratamentos podem causar danos ao longo da vida.