De acordo com os dados do Portal InfoCursos, 249 cursos têm taxas de desemprego inferiores a 1%.

Por outro lado, há 12 cursos com pelo menos 10% de desemprego, destacando-se, pela negativa, Gestão Turística, Cultural e Patrimonial, no Instituto Politécnico de Viseu, Serviço Social, no Instituto Superior Miguel Torga, e Serviço Social, na Universidade Católica, todos com 13,1%.

No topo da lista de cursos com pior empregabilidade destacam-se ainda Secretariado de Administração e Educação Social, ambos no Instituto Politécnico de Viseu.

Saúde lidera ranking da empregabilidade

Por outro lado, saúde e engenharia lideram a tabela das áreas com maior empregabilidade. Entre os oito cursos que formaram mais de mil pessoas, Medicina e Enfermagem aparecem representados seis vezes (três cada) e sempre com taxas de desemprego próximas de zero.

Os estabelecimentos de ensino em que estes cursos foram concluídos são as faculdades de Medicina das Universidades de Lisboa, Porto e Coimbra, e as escolas superiores de Enfermagem das mesmas cidades.

Além disso, mesmo nos estabelecimentos que formaram menos de mil pessoas, estes cursos continuam a ter taxas de empregabilidade interessantes. No caso de Medicina, a taxa de desemprego é sempre inferior a 1%.

Já no curso de Enfermagem, há apenas cinco casos de taxa de desemprego superior a 1%. No ISAVE – Instituto Superior de Saúde (1,3%), na Escola de Enfermagem de Lisboa da Universidade Católica (1,5%), na Escola Superior de Enfermagem da Universidade do Minho (1,8%), na Escola Superior de Saúde Jean Piaget de Viseu (2,1%) e na Escola Superior de Saúde do Vale do Ave (3,5%)

As áreas das Engenharias completam o pódio. Dentro das Engenharias, tanto se encontram cursos com 0% de desemprego como outros com 8,4% (Engenharia Informática, Redes e Telecomunicações no Instituto Politécnico de Lisboa).

Se olharmos apenas para os cursos em que mais de 99% dos diplomados estão empregados, 18 em 60 são da área da engenharia informática.