São várias as razões que podem contribuir para uma quebra na produtividade e para uma redução da vontade de trabalhar, nomeadamente, a falta de desafio, de autonomia, de responsabilidade e de reconhecimento, seja pecuniário, individualmente ou em grupo. «A capacidade de automotivação é algo interno à pessoa. Mas, se ao fim de algum tempo não lhe for reconhecido o esforço, pode reduzir a dose de motivação que coloca no que faz», explica Maggie João, executive coach.
Os sinais de alerta
São vários os fatores que devem exigir a sua atenção:
- Falta de iniciativa
- Procrastinação
- Desresponsabilização
- Linguagem corporal desadequada
- Postura desleixada
- Chegar atrasado a reuniões e falta de atenção nas mesmas
- Incumprimento de datas de entrega de projetos
- Respostas menos adequadas
- Atitude displicente
Os sintomas descritos acima são-lhe familiares? É provável que esteja desmotivado ou que conheça alguém que esteja. «Uma liderança proativa, facilmente deteta situações de desmotivação logo de início e atua no sentido de as resolver», informa a executive coach Maggie João. Veja também a galeria de imagens com looks femininos para triunfar no local de trabalho.
Os efeitos da automotivação
As empresas beneficiam grandemente da iniciativa e otimismo dos seus colaboradores, pois são facetas que se traduzem num melhor desempenho, num aumento da produtividade e na obtenção de melhores resultados. Maggie João confirma. «A automotivação tem um efeito muito poderoso», acredita mesmo a especialista.
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O que fazer para ter a motivação sempre em cima
Descubra como pode manter os seus níveis de motivação equilibrados e regulares, para, assim, potenciar o seu sucesso profissional:
- Faça algo que o preencha.
- Colabore com pessoas de quem gosta.
- Foque-se nos aspetos positivos de cada situação.
- Trabalhe para alcançar os seus objetivos, apesar dos contratempos que possam surgir.
- Tente ir além das expetativas (suas e dos outros), elevando o nível de desempenho e competindo consigo mesma.
- Explore novas formas de realizar o trabalho
Em jeito de conclusão, a especialista deixa um conselho. «Veja a floresta e não apenas a árvore», conclui Maggie João. Quer isto dizer que o nosso trabalho tem significado e está enquadrado num projeto maior, cuja totalidade dos mecanismos podemos estar a ignorar. Veja também a galeria de imagens que destaca oito hábitos (alguns deles inesperados) que o vão tornar mais produtivo.
Texto: Filipa Basílio da Silva
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