Manuel Luís Goucha protagonizou um dos grandes momentos da gala do 31.º aniversário da TVI, que aconteceu na noite deste domingo, 18 de fevereiro.

O apresentador, de 69 anos, foi homenageado com um troféu entregue por Cristina Ferreira e José Eduardo Moniz.

"Ainda não morri", começou por dizer o apresentador entre gargalhadas.

"Em momento algum da minha vida me arrependi do caminho que quis. Tenho sido muito feliz ao longo destes últimos 20 anos", garantiu, notando que, "apesar de não ser um homem do passado", reconhece que "já fez muita coisa". "Estou grato à TVI, grato a quem confia em mim, grato ao público e, sobretudo, grato à vida porque tem sido muito generosa comigo", disse por fim.

Cristina Ferreira fez questão de deixar as seguintes palavras: "Se há pessoa que é sinónimo desta caixinha mágica, com a qual eu tive o privilégio de durante 16 anos viver maritalmente muitas horas por dia, fazendo da televisão aquilo que a TVI sempre quis - um lugar de liberdade, de paixão, de emoção, de muita brincadeira e também de algum arrojo -, o Manel foi a pessoa que permitiu a mim, enquanto miúda que aqui cheguei, fazer tudo isso".

Por seu turno, José Eduardo Moniz afirmou que enquanto permanecesse na TVI, Goucha estava "proibido de se reformar".

O troféu, note-se, era simbólico. Tal como Cristina evidenciou, a parte de cima saía, tornando-se num alfinete de peito que Manuel poderá usar sempre que desejar.

Eis o momento.

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