Milhares de mulheres em todo o mundo sofrem com as estrias que a sua pele exibe. Muitas são marcas de crescimento e outras resultam de alterações corporais registadas em função de perdas de peso ou até mesmo da gravidez. A biodermogenese, assim se chama uma inovadora técnica desenvolvida por um grupo de cientistas italianos, pode ser aplicada em estrias tanto na fase rosa-púrpura como na fase atrófica ou branca, como também lhe chamam.

Não deixa marcas e não provoca dor nem efeitos secundários. O tratamento divide-se em quatro partes:

1. Realiza-se um peeling mecânico superficial, deixando de imediato a pele mais lisa.

2. Mediante eletroterapia, induz-se a absorção de princípios ativos necessários à biodermogenese, um processo de regeneração tecidular, estimulando a microcirculação sanguínea e linfática. O sulco da estria diminui e a pele descobre uma nova génese.

3. Trabalha-se com um cabeçal específico que succiona a pele, provocando vasodilatação e gera calor para estimular os fibroblastos, responsáveis pela produção de colágeno e elastina.

4. O tratamento termina com uma microdrenagem linfática que elimina todas as toxinas originadas no processo de regeneração.