Como requer a cura para um processo de trauma, para viver integralmente temos que nos abrir às emoções.

Conectar com o coração, atentos às nossas necessidades, independentemente do que esteja a acontecer na totalidade dos nossos mundos interno e externo.

Para vivermos uma vida autêntica, para sairmos do modo de sobrevivência; para resgatar a energia bloqueada pela divisão psíquica sempre causada pelos incidentes dolorosos, e deixar que ela nos propele para sermos a pessoa que nascemos para Ser, é fundamental reconectar com os sentimentos congelados, com respeito e compaixão.

Para viver uma tal vida, assente nessa conexão com a Alma, devemos perguntar-nos amiúde.

- O que estou a sentir?

- Quais são os meus verdadeiros sentimentos?

- Acolho o meu medo, respeito a minha raiva, para os poder transmutar?

- Estou a “aguentar” a minha cruz verdadeira? (em vez de sofrer a neurose de fugir das emoções); esse entrecruzar dos paradoxos que, pela alquimia do coração - a rosa no centro – se trans-forma em ressurreição/renovação?

- Consigo abrir-me ao meu próprio amor?

- Trato-me o melhor que posso e lido com os outros com respeito e compaixão, ao melhor da minha capacidade?

- Como gasto o meu tempo de Vida?

- Dedico tempo honesto, presença, ao meu mundo interno, para o declinar no exterior? Para que a minha vida seja fiel a essa matriz essencial, chave do meu cumprir-se em benção maior?

Com amor,
Vera Leal FemininoConsciente
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