O novo ano de 2023 é dominado pela energia da Cobra (2+0+2+3=7), que, não oferecendo facilidades, convida-nos à transformação, a mudar de pele.
O mesmo será dizer que novos hábitos serão exigidos, novas formas de fazer, uma nova forma de viver a vida e de responder aos diversos acontecimentos, mais adaptados, mais conformes à evolução dos acontecimentos.
Atitudes mais lógicas, mais frias, discernindo bem aquilo que deve ser analisado do ponto de vista da lógica.
Sendo uma energia bastante fria, esta adaptação poderá ser voluntária, fruto da compreensão das necessidades e adaptação; ou, então, “forçada” pela força dos acontecimentos. Pelo que o ideal será fazer a melhor leitura daquilo que o rodeia, e adotar a melhor atitude possível.
Para superar da melhor forma esta energia fria da Cobra, que favorece atitudes muito mais racionais, muitas vezes causadora de perigos para quem está ao redor, já que se move sem se fazer sentir, para atingir aquilo a que se propõe, há que adotar comportamentos mais ponderados, procurando compensar com a energia das Estrelas (n.º16=7), que pede que valorize a intuição, a sensibilidade, a capacidade de perceber o que acontece para além daquilo que os cinco sentidos são capazes de captar, e, dessa forma, promover o encontro, a união, o que facilitará a realização dos objetivos, tal como aconselha a energia do Anel (n.º25=7).
Esta atitude, que, por um lado, irá complementar a energia da Cobra, e, por outro, compensar as suas falhas, os pontos fracos, irá promover um ano mais fácil, capaz de ajudar e promover a concretização dos objetivos individuais.
Percebemos, desta forma, a individualidade da Cobra a construir-se no coletivo, promovido pelo Anel e pelos Peixes (n.º34=7), cabendo a cada um de nós promover as melhores relações e trabalhar para aquilo que entendemos ser o bem comum, maior do que o próprio indivíduo.
Feliz Ano Novo a todos.
Joana Fitas
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