O príncipe Harry procurou a proteção da polícia perante ameaça da Al-Qaeda, isto depois de lhe ter sido retirada a segurança oficial financiada pelo Estado após a sua decisão de se afastar dos deveres reais.

Tais informações foram destacadas num audiência, uma sessão à porta fechada, no Royal Courts of Justice em Londres, na semana passada, na qual o duque de Sussex esteve presente.

O resumo desta sessão fechada foi divulgado no dia 17 de abril e a People teve acesso ao mesmo, onde Harry "confirma que tinha solicitado certa proteção após uma ameaça feita contra ele pela Al-Qaeda".

A advogada Shaheed Fatima disse que a organização terrorista pediu que o príncipe Harry "fosse assassinado" depois da sua segurança ter sido reduzida em 2020, informou o The Telegraph.

As preocupações de Harry com a sua segurança decorrem, em parte, do serviço militar e da atenção púbica que traiu. Por duas vezes, o príncipe serviu no Afeganistão com o Exército Britânico.

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