
A viver em Portugal há vários anos, Adriane Garcia é apresentadora, atriz e ex-cantora brasileira.
Já soma projetos na ficção brasileira - entre eles 'Malhação' ou 'Páginas da Vida' - e na ficção nacional - como por exemplo em 'Golpe de Sorte', 'A Teia' ou 'Laços de Sangue'.
Hoje a atriz Adriane Garcia é a convidada da rubrica 'Quando Era Pequenina' do Fama ao Minuto, onde recorda alguns momentos da sua infância.
O prato favorito na infância (e quem o preparava) e a comida que não gostava e que agora gosta?
O meu prato favorito, que me lembre, era massa à bolonhesa com bastante queijo gratinado por cima. Era a minha mãe que preparava. Antes não gostava nada de legumes, não era grande fã, a minha mãe tinha de inventar para eu comer algum legume. Agora, um dos meus pratos favoritos - e que até sei fazer muito bem - são legumes assados no forno. Amo!
Quem era a pessoa que mais admirava?
São os nossos pais. Quando somos pequenos [os nossos pais] são os nossos heróis. É por isso que tento ser a melhor mãe do mundo, a mais forte, a mais resiliente, a mais frágil às vezes (e está tudo bem). Porque nós somos os super-heróis das crianças.
Quais as melhores férias quando era pequenina?
Sem dúvida - na verdade não foram umas férias, mas para mim foram -, foi um trabalho que fiz (dos primeiros, tinha 14 ou 15 anos) em que fui contratada por uma agência de modelos porque a Xuxa ia fazer um especial do programa 'Planeta Xuxa', que era um especial do 'Planeta Verão'. Fomos 15 dias para Angra dos Reis com tudo, e um grupo só de miúdas e miúdos da minha idade. De manhã acordávamos e tínhamos de gravar o programa e depois o dia livre. Para mim foram umas férias fabulosas e ainda me pagaram. Foi inesquecível.
A que dia voltava na infância? E porquê?
A um Natal em que tínhamos a casa cheia, em que estava o meu pai, os meus avós, a família toda, em que ganhei a minha primeira bicicleta... Lembro-me perfeitamente que fiquei tão feliz. E, se pudesse, voltava a esse Natal e levava o Francisco [filho] comigo.
Complete a frase: Se voltasse à minha infância, nunca… mais me isolaria. Diria mais o que me tinha magoado, o que me tinha feito sofrer. Não aguentaria mais o choro. Diria 'isso não me faz bem'.
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