Desde o início da pandemia foram contabilizadas 244.464.760 infeções em todo o mundo.

Estes valores têm como base os balanços comunicados diariamente pelas autoridades sanitárias de cada país mas excluem as revisões realizadas posteriormente pelos organismos responsáveis pelas estatísticas.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima, tendo em conta a mortalidade direta ou indiretamente ligada à covid-19, que os valores do balanço da pandemia pode ser duas ou três vezes superior ao que tem sido divulgado.

Um número significativo dos casos menos graves ou assintomáticos continuam por detetar apesar da intensificação das medidas de despistagem adotadas em vários países.

Na terça-feira, foram registadas mais 8.023 mortes e 465.674 novos casos foram contabilizados em todo o mundo.

Os países que registaram o maior número de mortes nos relatórios mais recentes são os Estados Unidos com 1.415 óbitos, Rússia (1.123) e Ucrânia (692).

Os Estados Unidos são o país mais afetado com 738.883 mortes e 45.616.157 casos de contágio contabilizados desde o início da pandemia, de acordo com a Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 606.246 mortos e 21.748.984 casos, a Índia com 455.653 mortos (34.215.653 casos), o México com 286.888 mortos (3.788.986 casos) e a Rússia com 233.898 mortos (8.352.601 casos).

Entre os países mais atingidos, encontra-se o Peru que apresenta o maior número de mortes em relação à população, com 607 mortes por 100 mil habitantes, seguido da Bósnia (348), Macedónia do Norte (339), Bulgária (336), Montenegro (330) e Hungria (317).

A América Latina e as Caraíbas totalizaram até hoje 1.516.784 mortes e 45.786.808 casos, Europa 1.383.562 mortes (73.178.050 casos), Ásia 865.732 mortes (55.595.483 casos), Estados Unidos e Canadá 767.678 mortes (47.317.789 casos), África 217.319 mortes (8.479.499 casos), Médio Oriente 207.230 mortes (13.859.381 casos) e Oceânia 2.689 mortes (247.755 casos).

Este balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da France Presse junto das autoridades competentes e de informações da OMS.

Devido a correções feitas pelas autoridades ou à publicação tardia dos dados, os números do aumento em 24 horas podem não corresponder exatamente aos que foram publicados na véspera.