A urticária ao frio pode interferir na qualidade de vida, pode ser grave e é potencialmente fatal. Aprenda a identificá-la neste artigo da médica Marta Chambel, especialista em Imunoalergologia.
Quando existe alergia ao ovo os sintomas são reprodutíveis, ou seja, os sintomas surgem sempre que há ingestão de ovo ou de alimentos que contenham ovo na sua composição.
Como o regresso às aulas, podem surgir as infeções virais. Saiba como reagir com os conselhos da médica Marta Chambel, especialista em Imunoalergologia.
Investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluíram que as crianças que vivem em zonas com maior quantidade de vegetação apresentam menor sensibilidade alérgica, sendo a exposição a estes espaços protetora do desenvolvimento de doenças.
Os pais devem estar atentos a sinais e sintomas de alergia, mas não devem evitar alimentos sem que haja um diagnóstico. "Adiar a introdução de alimentos alergénicos é um erro, porque isso aumenta o risco de a criança ser alérgica", alerta Marta Chambel, médica imunoalergologista, no segundo episódio
Um estudo realizado na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) concluiu que a percentagem de massa gorda, um dos vários indicadores de obesidade, faz aumentar a probabilidade de reações alérgicas a medicamentos.
Afetam milhares de portugueses e tendem a agravar-se nos meses de primavera. O médico imunoalergologista Mário Morais de Almeida, ex- presidente da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica, revela o que faz para as combater ao longo do ano.
A Sociedade Portuguesa de Alergologia propôs hoje que a vacina da Pfizer para a covid-19 não seja administrada a pessoas com antecedentes de reações alérgicas graves, apesar de reconhecer que estas reações às vacinas são raras.
Com a chegada da primavera, chegam também as alergias respiratórias, como a rinite, a conjuntivite e até a asma. Saiba como atuar para prevenir e tratar estas doenças que afetam um terço da população portuguesa. Os conselhos de Mariana Couto.
Os pólenes vão estar em níveis elevados até ao final do mês nas regiões norte, Lisboa e Alentejo, diminuindo de intensidade no Algarve e nas Regiões Autónomas, segundo a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC).
As concentrações de pólenes estarão com níveis muito elevados em Portugal continental e baixos na Madeira e nos Açores, segundo o boletim polínico para a semana de 03 a 09 de maio.