Nunca como hoje a partilha de conhecimento foi tão rápida. Em todo o mundo, multiplicam-se os avanços tecnológicos. Algumas das novas inovações já estão a ter impactos visíveis no aumento da qualidade de vida dos seres humanos. Outras ainda estão a ser testadas.
Esta doença, que atinge em média um em cada 10.000 habitantes, tem maior incidência nos homens. Quando as mulheres são portadoras, o gene que a provoca pode ser transmitido aos filhos. Saiba quais são os sintomas mais preocupantes e as consequências mais comuns.
Um grupo de cientistas britânicos descobriu um novo tipo de célula T que pode revolucionar a imunoterapia para tratar diversos tipos de tumores. Não foram os únicos. Em várias outras partes da Europa, há startups a conseguir resultados (muito) promissores.
Um grupo de cientistas de dois estabelecimentos universitários de Munique, na Alemanha, desenvolveu moléculas compostas por aminoácidos que atacam a patologia. Ainda não foram testadas em humanos mas os primeiros dados recolhidos são promissores.
A empresa farmacêutica americana Eli Lilly está a desenvolver um fármaco que atrasa o declínio cognitivo em pacientes com a doença. A fase de avaliação da substância biológica, chamada donanemab, tem o período de duração de três anos. A redução é de 32%.
Um grupo de investigadores da Northwestern University, no Illinois, nos EUA, desenvolveu um dispositivo tecnológico que é aplicado na base da garganta. Os dados recolhidos são, depois, enviados para uma aplicação móvel para análise.
Num futuro próximo, os canídeos poderão vir a ajudar a identificar cancros. À semelhança da portuguesa Joana Cavaco Silva, consultora científica e biomédica especializada em oncologia e hematologia, são muitos os cientistas que o defendem.