A mortalidade por insuficiência cardíaca pode atingir os 50% e, apesar da elevada morbilidade, é bem menos conhecida e temida pelo grande público do que o cancro, adverte a médica cardiologista Cândida Fonseca.
A Fundação Portuguesa de Cardiologia defende que os alimentos com excessivo teor de sal devem ser taxados e pede mais campanhas para aumentar a literacia da população, lembrando que as doenças cardiovasculares são as que mais matam.
A Associação Portuguesa de Intervenção Cardiovascular (APIC) alerta para a importância da adoção de estilos de vida saudáveis como forma de prevenção ou controlo da diabetes mellitus, um dos fatores de risco para o enfarte agudo do miocárdio.
A Sociedade Portuguesa de Cardiologia (SPC) quer que a prescrição de medicamentos anticoagulantes orais diretos para a fibrilhação auricular seja feita em receita renovável pois facilita o acesso do doente e tem melhor adesão terapêutica.
Nasceu em Espanha, vive nos EUA e é um prestigiado cardiologista e investigador. Entrevista exclusiva com o emblemático ex-presidente da Federação Mundial do Coração. "As mulheres são muito mais estóicas do que os homens", defende.
Todos os anos cerca de 15 mil portugueses sofrem um enfarte do miocárdio. O tabagismo é um dos principais fatores de risco desta doença e por isso os médicos da Sociedade Portuguesa de Cardiologia (SPC) defendem a extensão da proibição de fumar a todos os locais públicos. As doenças do cérebro e car
Um artigo do médico Pedro Monteiro, Cardiologista no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra e docente na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.