A Páscoa está a chegar e traz consigo o desejo emergente de comprar e comer os habituais ovos e amêndoas de chocolate. Nesta altura, a tradição combina-se com a gula, resultando numa data que pesa no açúcar e, por sua vez, na saúde dos dentes.
O fogo, a terra, o ar e a água são as inspirações da nova Coleção do Chef Pasteleiro Patrick Mestre, que vão fazer com que se esqueça do chocolate com recheio de pistáchio que tem dado que falar.
Pode o chocolate negro ser usado em pratos salgados, num almoço ou num jantar? Raquel Lima, artesã da Pedaços de Cacau, revela como o chocolate pode surpreender, partilhando três receitas inesperadas que vão mudar a forma como vê o chocolate na cozinha.
Uma investigação científica analisou as provas até à data de que os flavonoides (presentes no chocolate preto e no cacau, entre outros alimentos) podem beneficiar a função cerebral humana.
Uma tarde de manta no regaço, um bom filme e ambiente confortável pedem, como companhia, bolachinhas para trincadela. Apresentamos-lhe seis receitas todas elas com poucos ingredientes.
Pedimos ajuda à médica Sandra Alves, que é também nutricionista e membro da Sociedade Portuguesa do AVC, para saber se podemos ou não comer chocolate sem pesos na consciência.
Se a sua experiência no que toca a bolos está ao nível de um zero, vai encontrar um bolo doce de leite que prepara em três minutos. Se já se estreou nos bolos, opte pelo de banana, chocolate e avelã ou o de café com leite. Mas há mais.
A chef de pastelaria Rita Nascimento apresenta-nos o seu bolo de café com leite. Por sua vez, a doceira Mafalda Agante faz mostra do bolo de abóbora. Há, ainda, um bolo de canela e noz na caneca e um outro de chocolate e avelã.
“Tristezas não pagam dívidas”, diz-nos o ditado. Chocolate também não as vai pagar, mas que nos ajuda a ultrapassar maus momentos, isso sem dúvida. Quatro bolos de chocolate que são verdadeiros conquistadores à mesa do lanche.
Um bolo de chocolate com autoria de Rui Marques, do blogue “A Pitada do Pai”, um outro bolo fit, sugerido pela cozinheira e doceira Alida Remtula estão entre as sugestões que aqui lhe deixamos.
O chocolate, independentemente do tipo, será sempre um alimento calórico decorrente da quantidade de açúcar e gordura que apresenta. Tome nota das explicações da nutricionista Sofia Oliveira Pinto.
Há assuntos que não devem ser deixados em Banho-Maria, especialmente quando se trata de mentiras acerca do chocolate. Será que engorda? Comer um quadradinho vai encher a cara de borbulhas? E a cafeína nele presente, será que lhe vai tirar o sono? Raquel Lima, artesã da Pedaços de Cacau, desmistifica
Verão, calor e chocolate… Três coisas que nos apaixonam, mas que muitos acreditam que não combinam. Seja porque o chocolate derrete ou porque há marcas que deixam de vender nesta estação, crescemos a habituar-nos que o chocolate é, como alguns frutos, sazonal e no verão só tem lugar em gelados. Mas
Verão é sinónimo de longas e descontraídas petiscadas, sem horas e, claro, sem preocupações. Porque queremos fazer da mesa um momento de alegria, há que lhe encontrar as receitas perfeitas. Quando preparar a próxima petiscada, lembre-se de lhe dar um final irresistível: Mousses de chocolate negro e
Saborear um bom chocolate é um exercício que envolve os cinco sentidos. Este é um alimento que exige cuidado, dedicação e conhecimento desde a origem até ao momento de o provarmos. Prefira os chocolates com menos açúcar e mais cacau e, no que toca a gorduras, a da manteiga de cacau.
Morangos, morangos e mais morangos neste trio de bolos onde não falta a frescura da lima, o guloso chocolate e a exótica baunilha. Hoje anda à solta o pecado da gula.
Cientistas descobriram a razão do chocolate ser tão irresistível para além do sabor, devendo-se também ao processo em que passa de sólido para uma emulsão suave na boca, devido aos próprios ingredientes e à combinação com a saliva.
A empresa suíça Barry Callebaut, gigante global no segmento de cacau e chocolates, anunciou esta quinta-feira (30) que especialistas detetaram a presença de salmonela nas sua fábrica em Wieze, na Bélgica, onde a produção foi interrompida.