Para consciencializar os maiores fãs de chocolate, a cadeia de clínicas especializadas em ortodontia invisível Impress revela os chocolates que podem adoçar esta Páscoa, sem culpa, bem como aqueles que devem ser evitados:
1. O clássico chocolate de leite: com maior teor de açúcar e de chocolate, este tipo de chocolate é o eleito da maioria, mas é também um dos maiores inimigos da saúde oral. Este e o chocolate branco são responsáveis pela maioria das cáries dentárias, pelo que o seu consumo deve ser moderado nesta Páscoa;
2. O amargo chocolate preto: conhecido pelos seus muitos benefícios, a baixa probabilidade de originar cáries dentárias é um dos que se destaca. Além disso, o chocolate preto ajuda ainda no combate a bactérias e a prevenir o mau hálito, pelo que é a opção ideal para oferecer e desfrutar nesta Páscoa;
3. O chocolate de amêndoa e/ou caramelo: chocolates de amêndoa aconchegam o estômago e ajudam a equilibrar a erosão ácida na saliva e reduzindo o risco de cárie dentária. No entanto o chocolate de caramelo já exige maior cuidado, pois os seus vestígios pegajosos são particularmente difíceis de remover e põe em causa a higiene dos dentes;
4. O chocolate frutado: os chocolates com toque especial a fruta podem ser um ótimo snack, mas estão longe de ser bons para a saúde oral. Surpreendentemente, o chocolate por si só é melhor para os dentes do que com o twist da fruta, na medida em que aumenta o teor de açúcar;
5. O chocolate de menta: repleto de nutrientes e considerado um dos melhores antioxidantes, o chocolate com sabor a menta é um bom aliado da saúde oral. Com vitamina A e C, contribui para a construção de dentes e gengivas saudáveis e é a opção ideal para satisfazer os desejos mais doces desta Páscoa.
Além de uma aposta em chocolates mais saudáveis na Páscoa, a Impress aconselha ainda a que o seu consumo seja moderado e que o cuidado com a saúde oral redobrado. Além de sorrisos alinhados, a clínica especializada em ortodontia invisível valoriza sorrisos saudáveis e é por isso que todos os cuidados contam, mesmo em altura em que a gula fala mais alto.
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