O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) fez hoje um “apelo fortíssimo” ao Governo para que crie as condições para os médicos se fixaram no Serviço Nacional de Saúde e evitar assim formas de luta que os profissionais não desejam.
A adesão à greve no turno da manhã no Hospital de Vila Franca de Xira rondou os 80% nos enfermeiros e 95% nos auxiliares, de acordo com os sindicatos, enquanto a administração admitiu uma "adesão expressiva".
Os farmacêuticos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) vão estar em greve durante três dias em junho pela valorização da profissão e atualização salarial, manifestando-se disponíveis para reuniões com a tutela, "desde que sejam produtivas".
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) anunciou hoje uma greve para sexta-feira acompanhada de uma concentração em frente ao Ministério da Saúde para exigir melhores condições de trabalho e a contratação de mais profissionais. O Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal (Sindepor) anu
Os enfermeiros afetos à Administração Regional de Saúde do Norte cumprem hoje um dia de greve, exigindo o "justo e legal" reposicionamento dos salários com retroativos a 2018 e acusando aquela entidade de "nada fazer" para cumprir a lei.
Blocos operatórios fechados e serviços encerrados ou a funcionar a meio gás são o resultado da greve dos enfermeiros do Hospital Santa Maria, em Lisboa, que teve início às 08:00 de hoje e termina às 13:00, segundo o sindicato.
A adesão à greve de hoje na função pública está a ser elevada, com muitas escolas encerradas e hospitais a funcionar em mínimos, segundo a Frente Comum, que convocou a paralisação.
A greve dos trabalhadores da função pública marcada para hoje teve uma adesão “perto dos 85%” no Hospital de São João, no Porto, estando “apenas a ser cumpridos” os serviços mínimos, disse à Lusa fonte sindical.
Cerca de 50 enfermeiros do hospital privado Lusíadas, no Porto, manifestaram-se hoje por aumentos salariais de 10%, 35 horas semanais de trabalho e o pagamento do regime de prevenção, adiando “centenas” de cirurgias.
A greve dos médicos regista hoje uma adesão de entre 85% e 90% nos centros de saúde e hospitais, estimou a Federação Nacional dos Médicos (FNAM), que espera que o Governo mude agora a sua estratégia nas negociações.
Centenas de médicos concentraram-se ontem diante do Ministério da Saúde para protestar contra a falta de compromisso do Governo em negociar grelhas salariais e a falta de medidas para salvar o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, afirmou hoje que respeita “em absoluto” a greve de dois dias dos médicos, iniciada hoje, e que a disponibilidade para continuar a negociar com os sindicatos “é total”.
Os médicos iniciam hoje uma greve de dois dias para exigir a valorização da carreira e das tabelas salariais, numa altura em que sindicatos e Governo estão em negociações, mas ainda sem acordo após várias reuniões inconclusivas.
Os enfermeiros que exercem funções nas unidades de saúde abrangidas pela Associação Portuguesa da Hospitalização Privada (APHP) vão estar em greve, pela primeira vez, no dia 16 de março, anunciou hoje o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP).
A Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP) revelou hoje que mantém "o espírito de parceria com todos os sindicatos”, depois de o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses ter anunciado para dia 16 uma greve nos hospitais privados.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) vai aderir à greve da administração pública prevista para 17 de março, em defesa de aumentos salariais, da valorização das carreiras e dos serviços públicos.
O ministro da Saúde reconheceu hoje que a greve dos médicos marcada para março o preocupa, mas disse acreditar ser possível encontrar "pontos de consenso suficientes" nas negociações para evitar estas formas de luta.
O ministro da Saúde manifestou esperança na quarta-feira à noite, em Coimbra, de que seja possível encontrar uma plataforma de entendimento que evite a greve dos médicos, prevista para 08 e 09 de março.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) afirmou hoje que está de “boa-fé” nas negociações com o Governo, que prosseguem na quarta-feira, mas assegurou que mantém a greve marcada para março devido ao “impasse” deste processo.
Dezenas de milhar de enfermeiros e operadores de ambulância protagonizam hoje aquela que os sindicatos consideram ser a maior greve na história no sistema de saúde pública do Reino Unido em reivindicação por melhores salários.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) anunciou hoje uma greve nacional para 08 e 09 de março, alegando a “falta de medidas” para o Serviço Nacional de Saúde, mas o Governo garante que está empenhado nas negociações previstas até junho.
A adesão à greve de hoje pelos trabalhadores administrativos do hospital Amadora-Sintra é de 6,8% e entre auxiliares de 29%, disse à Lusa fonte hospitalar, acrescentando que a paralisação não estava às 10:00 a ter impacto relevante nos serviços.
A adesão à greve dos auxiliares, administrativos e técnicos superiores do Hospital Amadora-Sintra por melhores condições de trabalho que teve início às 08:00 “é elevada”, estando a afetar os serviços nas consultas externas, segundo fonte sindical.
A Associação Médica de Moçambique (AMM) decidiu manter a suspensão da greve da classe, que contesta a aplicação da nova Tabela Salarial Única (TSU), anunciou hoje um responsável da organização.