Os médicos da Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) acabam de divulgar um conjunto de medidas que ajudam a minimizar os riscos de complicações respiratórias, especialmente dirigida às pessoas que sofrem de patologias crónicas.
A Direção-Geral da Saúde frisa que se deve evitar a exposição ao fumo, mantendo-se, se possível, dentro de casa, com janelas e portas fechadas, em ambiente fresco.
Os incêndios florestais, a seca, as alterações climáticas e o desperdício alimentar são as principais preocupações ambientais manifestadas pelos portugueses no III Grande Inquérito Nacional de Sustentabilidade, hoje divulgado.
As emissões de gases com efeito de estufa provocadas pelos incêndios florestais na Europa atingiram este verão o valor mais elevado dos últimos 15 anos, revelam dados recolhidos pelo sistema de observação por satélite Copernicus.
Perante a atual onda de calor que está a atingir Portugal, a Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP), através da Comissão de Trabalho de Doenças Ocupacionais e do Ambiente, divulga um conjunto de medidas que ajudam a minimizar os riscos de complicações respiratórias, especialmente dirigida às pess
A Direção-Geral da Saúde (DGS) alertou esta quarta-feira que a inalação de fumos ou de substâncias irritantes químicas e o calor podem causar danos nas vias respiratórias e emitiu recomendações sobre o que deve fazer-se nestas situações.
O presidente da Agência para a Gestão Integrada dos Fogos Rurais (AGIF) disse hoje que a próxima época de incêndios vai “depender muito da quantidade de chuva” que caia até maio, considerando que a situação de seca melhorou.
As alterações climáticas e as mudanças no uso da terra estão a tornar os fogos florestais mais frequentes e intensos, com um aumento previsto até 50% dos incêndios extremos até ao final do século, alerta um relatório das Nações Unidas.
O ano de 2021 regista, até ao momento, o menor número de incêndios e apresenta o segundo valor mais reduzido de área ardida desde 2011, indicou hoje o Ministério da Administração Interna (MAI).
A Amazónia brasileira registou 4.977 incêndios em julho, uma queda de 26,8% face ao mesmo período de 2020 (6.803), após dois meses de aumento, informou hoje o Governo brasileiro.
Investigadores da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP) concluíram que o eucalipto tem propriedades herbicidas que ajudam a prevenir o risco de incêndios e a reduzir os prejuízos na agricultura, foi hoje revelado.
De acordo com os últimos dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o ano passado foram registados 222.798 fogos florestais em todo o território brasileiro, o que representa um aumento de 16% face ao ano anterior. No Pantanal, foram 22.000.
A Sibéria está a ser atingida por incêndios de grande dimensão provocados pelo aumento das temperaturas, com o registo de mais cinco graus centígrados em relação aos valor habitual durante os meses de verão.
Um estudo liderado pelo paleoantropólogo João Zilhão concluiu, a partir de escavações arqueológicas em Torres Novas, que as populações humanas da Península Ibérica já dominavam há 400 mil anos as tecnologias que permitiam controlar o uso do fogo.
O número nacional é avançado pelo novo relatório da Global Forest Watch, uma organização ambientalista que criou uma plataforma digital que faz a monitorização global das áreas florestais do planeta. Em 2010, tínhamos 801.000 hectares.
A Agência Portuguesa do Ambiente assegurou hoje que a água com origem na bacia do Zêzere e na albufeira de Castelo de Bode cumpre os “requisitos necessários” para consumo humano, tendo sido minimizados eventuais efeitos provocados pelos incêndios de 2017.
A qualidade de uma das maiores fontes de abastecimento de água da Área Metropolitana de Lisboa pode estar seriamente comprometida. O alerta é de uma equipa de investigação da Universidade de Aveiro (UA) que aponta como culpados os incêndios que, em 2017, devastaram boa parte da bacia hidrográfica do
Residentes em algumas das principais cidades australianas, incluindo Sydney, Melbourne e Camberra, estão a tomar medidas preventivas para lidar com o fumo provocado pelos incêndios nas suas regiões.
O leste da Austrália, nomeadamente Sydney, está hoje coberto com uma nuvem de fumo tóxico causada pelos incêndios florestais que estão a ser alimentados por um clima “extremo”, segundo as autoridades locais.
Uma criança norte-americana de 9 anos, acusada de causar um incêndio numa habitação que matou cinco pessoas no Illinois, EUA, vai responder em tribunal por cinco homicídios em primeiro grau, noticia a imprensa local.
As queimadas de resíduos agrícolas prejudicam a qualidade do ar, contribuindo para o aquecimento global, e são um perigo para a saúde pública. As conclusões são de um estudo da Universidade de Aveiro (UA) que, pela primeira vez, estudou em Portugal as consequências para o ambiente e para a saúde do
Artigo de opinião de Alexandra Monteiro, investigadora do Departamento de Ambiente e Ordenamento e do Centro de Estudos do Ambiente e do Mar da Universidade de Aveiro.
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) refere que, segundo as previsões fornecidas pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), para as próximas 48 horas prevê-se uma subida gradual dos valores de temperatura máxima.