O Instituto Português de Oncologia (IPO), que comemora hoje 100 anos, nasceu do sonho e do trabalho de Francisco Gentil, cirurgião com uma visão pioneira da luta contra o cancro e para quem “o doente era o rei”.
Três décadas depois de anunciada a construção do novo edifício do IPO de Lisboa, o sonho de concretizar este projeto no centenário da instituição não se realizou, mas a presidente da instituição tem esperança que avance em 2024.
O Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto inaugura hoje um Espaço Cidadão para permitir aos utentes e à comunidade em geral aceder a um conjunto de serviços, desde a revalidação da carta de condução à marcação de consultas.
A presidente do IPO de Lisboa, Eva Falcão, assegurou hoje que a farmácia do instituto tem sido reforçada e está a fazer, em média, mais 12 tratamentos diários, e anunciou a entrada em funções do novo diretor dos Serviços Farmacêuticos.
O Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto, que em 2019 foi pioneiro em Portugal ao introduzir no tratamento do cancro do sangue uma terapêutica assente na modificação genética de células, atingiu com esta técnica o doente 50.
O Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto tem vindo a registar, desde 2021, uma “tendência preocupante de diminuição” de dádivas de sangue e receia que os “constrangimentos” piorem na fase de férias, pelo que apela à doação.
O Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa utilizou, pela primeira vez em Portugal em crianças, uma terapia inovadora para o cancro do sangue que tem habitualmente uma taxa de sucesso de 90% nas primeiras fases da doença.
A equipa de enfermagem do serviço de Oncologia Cirúrgica do Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto pediu escusa de responsabilidade por falta de condições para assegurar a vida dos doentes, revelou hoje a Ordem dos Enfermeiros (OE).
Existem milhares de doentes com cancro em risco devido às decisões das administrações dos Institutos Portugueses de Oncologia, alerta o Sindicato Independente dos Médicos.
O Centro de Investigação do Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto vai desenvolver ferramentas para a deteção precoce do cancro gástrico e colorretal na sequência da aprovação de quatro projetos, financiados em mais de 2,3 milhões de euros.
"Este novo material permitirá ao instituto ganhos em saúde, bem como o reforço da qualidade da prestação de cuidados", adianta o IPO de Lisboa em comunicado enviado à Lusa.
O IPO de Lisboa diz que está a analisar todas as situações dos enfermeiros que se queixam de terem sido excluídos da aplicação das novas regras de progressão na carreira para valorizar, nos limites da lei, estes profissionais.
Mais de 65 enfermeiros do IPO de Lisboa acusam a instituição de os excluir das regras referentes à progressão da carreira aprovadas este ano, uma situação que a tutela está a analisar, garantindo que terão uma resposta na próxima semana.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, disse hoje, no Porto, que caso venham a ser contratados médicos indiferenciados para os Centros de Saúde, esse recurso será transitório e esses profissionais não terão lista de utentes.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, instou hoje os administradores hospitalares a abandonarem a “queixa habitual” sobre suborçamentação e subfinanciamento e a negociarem “com maior eficácia” as aquisições no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os pacientes com risco de cancro hereditário que mais suprimem as emoções têm um “maior sofrimento psicológico” e indiretamente "menos suporte social", concluiu um projeto desenvolvido pelo Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto.
Um estudo realizado no IPO do Porto revelou que, ao fim de um mês após a doação de células e medula óssea, cerca de 90% dos dadores têm "recuperação completa e não apresentaram eventos adversos ou sintomas pós-doação".
O presidente do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa considerou hoje que a autonomia dos hospitais para contratação não resolve a falta de competitividade dos salários no serviço público, lembrando que a questão não é exclusiva de Portugal.
Os farmacêuticos hospitalares do Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto pediram hoje escusa de responsabilidades por considerarem não terem condições para garantir a segurança dos cuidados farmacêuticos prestados por “insuficiência de recursos humanos”, denunciou hoje o sindicato.
No primeiro ano da pandemia de covid-19 houve menos 3.000 (-18,6%) doentes referenciados pelos cuidados de saúde primários para os institutos de oncologia, que se seguiu à quebra de 9,9% que já se tinha verificado entre 2018 e 2019.
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) alertou hoje que a capacidade de resposta dos institutos de oncologia pode ser menor com o alívio da situação pandémica se não forem reforçados os recursos relativamente ao que havia antes da pandemia.
A diretora clínica do Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto alertou hoje que há doentes com cancro do pulmão, da mama e digestivos a chegar em estado mais avançado, uma consequência da pandemia que urge ser invertida.
O presidente do IPO de Lisboa defende que o reforço do caráter público do Serviço Nacional de Saúde (SNS) requer uma “alteração radical” da forma como são encaradas as carreiras dos profissionais e a especificidade do setor.
O presidente do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa avisou que, se a construção do novo edifício de ambulatório não avançar, “a globalidade da prática” da instituição vai ficar em perigo.