Três associações entregaram no parlamento uma proposta para criar um regime, “inexistente até ao momento”, que regule a segurança das piscinas em empreendimentos turísticos, alojamentos locais, condomínios e casas particulares para tentar reduzir a mortalidade infantil.
A taxa de mortalidade infantil aumentou em 2022, de 2,4 para 2,6 óbitos por mil nados-vivos, num ano em que o número de nascimentos aumentou 5,1%, revelam dados oficiais hoje divulgados.
A Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) assinou um protocolo de colaboração com o Instituto Marquês de Valle Flôr para reduzir a taxa de mortalidade materna e das crianças com menos de 5 anos na Guiné-Bissau.
Todos os países lusófonos baixaram a mortalidade infantil nos últimos 30 anos, mas alguns ainda contribuem para as tendências atuais que culminarão na morte de 48 milhões de crianças com menos de cinco anos até 2030, indica a ONU.
Rosas vermelhas e uma vela acesa adornam uma urna branca que Wendy Dulcey acaricia em silêncio. Esta mãe perdeu o seu bebé 39 dias após o nascimento num hospital de Caracas, uma tragédia cada vez mais comum na Venezuela.
A morte de crianças por malária durante a estação chuvosa, quando se registam mais casos e mortes, baixou 57% na Gâmbia e 42% no Burkina Faso graças a um tratamento que custa anualmente três euros por criança, segundo um novo estudo.
A taxa mortalidade infantil na União Europeia recuou para praticamente metade entre 1998 e 2018, de 6,6 mortes por cada mil nados-vivos para 3,4, e Portugal acompanhou esta tendência, revelam dados hoje publicados pelo Eurostat.
Moçambique reduziu a mortalidade infantil em dois terços nas últimas duas décadas, segundo as Nações Unidas, que destacam o país como dos que mais progressos alcançaram na África Subsaariana.
O mundo continuou em 2018 a assistir à morte de uma grávida ou um recém-nascido a cada 11 segundos, apesar dos progressos substanciais na saúde materno-infantil em vários países, como em Timor-Leste, revela hoje um estudo de instituições da ONU.
Portugal está fora do conjunto de 25 países com taxas de mortalidade materna mais baixas, apesar de o país ter reduzido esta taxa em cerca de 20% em quase duas décadas, segundo dados hoje divulgados.
A ministra da Saúde, Marta Temido, disse hoje ser necessário “escalpelizar até ao limite” cada um dos casos de óbitos infantis, porque só percebendo o que falhou é que se consegue melhorar.