Esta é uma pergunta que, por norma, surge sempre que algo nos incomoda nas pessoas que nos rodeiam. Mas, afinal, porque é que existe esse incómodo? A reflexão de Pedro Quaresma da Silva, coach certificado pelo ICU Portugal, organismo que integra a International Coaching University.
Existem pessoas que aparentam estar permanentemente apaixonadas pela sua cara-metade, que superam obstáculos como mais ninguém e que irradiam felicidade em todas as alturas. Fomos tentar descobrir como é que o conseguem.
As leis do desejo têm razões que, por vezes, a nossa própria razão desconhece. De acordo com a biologia, no que diz respeito à atração, os nossos comportamentos não diferem muito do(s) das outras espécies. Três estudos internacionais comprovam esta teoria.
Partilhar o mesmo teto com o seu parceiro durante um longo período, em que o tempo e o espaço são limitados ou indefinidos, não é tarefa fácil e pode mesmo colocar em causa a relação. No confinamento, foram muitos os relacionamentos que não resistiram.
O ato de juntar os lábios numa entrega sem limites tem tanto que se lhe diga que até dava para escrever um livro. Foi o que pensaram e, pouco depois, fizeram Francesca Albini e Pinnucia Ferrari. Mais de uma década depois, essa obra não poderia estar mais atual.
Símbolo de afeição romântica, é uma das formas de demonstração de amor, desejo e paixão a que muitos casais recorrem diariamente. Ao contrário do que possa pensar, não são todos iguais. Veja, de seguida, a que correspondem os mais comuns.
Nos tempos atuais, casar mais a vida há muito que deixou de ser uma prioridade. Manter um relacionamento na conjuntura desafiante que vivemos nos dias que correm exige empenho, esforço e compromisso. Mas também não é uma tarefa impossível.
Embora seja fonte de grande mágoa e represente sempre um golpe na autoconfiança e na autoestima de uma pessoa, a verdade é que a maioria das relações sobrevive a uma traição. Fomos perceber como e quais as melhores estratégias a adotar nesta fase.
A cohabitação entre duas pessoas está repleta de desafios que nem sempre os casais conseguem ultrapassar sem auxílio profissional. Existem, no entanto, situações do quotidiano que estão nas suas mãos. Aprenda a identificá-las e a resolvê-las.
Quando se está numa relação, há toda uma aprendizagem conjunta, toda uma vivência comum que fortalece o casal. Fazer coisas em conjunto é importante, claro, mas isoladamente também. O relacionamento sai a ganhar com a dose certa de equilíbrio.
Estudos científicos internacionais apresentados nos últimos anos referem que cerca de 20% dos homens tem o hábito de trair mas será que isso é sempre mau? Um sexólogo e uma especialista em medicina sexual procuram responder a estas perguntas.
Para o sucesso da relação, o que damos ao outro pode ser tão importante quanto aquilo que nos coibimos de fazer. No entanto, para muitas pessoas, essa noção não é das coisas mais óbvias. Os conselhos de Vânia Beliz, sexóloga clínica.
A necessidade de voltar à zona de conforto, o desespero da solidão ou o acreditar que tudo pode ser diferente são alguns dos motivos que levam ao retomar de relações amorosas. Algumas resultam, mas as possibilidades de fracasso são grandes.
Quando a paixão dá lugar ao compromisso e à intimidade, geralmente acontece a relação duradoura e é aqui que começam a surgir, muitas vezes, os maiores problemas. A culpa é da(s) rotina(s) mas também há justificações científicas.
Muitos casais só procuram auxílio quando a relação já está minada, um erro que, muitas vezes, depois, lhes acaba por sair caro. Catarina Lucas, psicóloga, aponta as estratégias a seguir para ultrapassar os problemas, mesmo sem fazer terapia.
São fundamentais mas não as deixe interferir demasiado na vossa relação, um erro a evitar. Através da psicologia, é possível fazer delas as suas principais aliadas. Pare para pensar e sentirá a vida de outra forma. Veja o que (não) deve fazer!
É certo que viver a sexualidade no pós-parto traz os seus desafios, mas não é razão para fragilizar a intimidade a dois. Pelo contrário, ao bebé pode mesmo fortalecer a relação conjugal.