O número de deslocações realizado na China no primeiro dia da temporada de viagens por ocasião do Ano Novo Lunar aumentou 38,2%, em relação a 2022, após Pequim ter abolido medidas de prevenção epidémica.
Cerca de 20 países e territórios impuseram novas restrições sanitárias à entrada de viajantes procedentes da China, país mais populoso do mundo, que enfrenta um surto de COVID-19 após levantar as suas medidas rígidas de controlo do novo coronavírus.
A primeira passagem de ano em ‘liberdade’ pós covid está a ser encarada com bastante otimismo pelos empresários de espaços de diversão noturna, numa altura em que o setor tenta recuperar dos prejuízos causados pela pandemia.
Os chineses reagiram hoje, nas redes sociais, com entusiasmo ao fim das restrições que mantiveram o país isolado do mundo exterior desde março de 2020, noticiou a agência France-Presse (AFP).
Trabalhadores de uma das maiores fábricas na China da Foxconn, empresa que monta o iPhone da Apple, abandonaram hoje as instalações para escapar a um bloqueio, depois de colegas de trabalho terem testado positivo para a covid-19.
O Japão reabriu hoje ao turismo internacional, com a eliminação da quota de entrada diária de turistas no país, depois de quase três anos de restrições, na esperança de revitalizar a economia japonesa.
Empresários portugueses em Macau disseram hoje à Lusa que estão a lutar pela sobrevivência dos negócios face às medidas mais apertadas de controlo da pandemia de covid-19, que seguem a política de ‘casos zero’ de Pequim.
Os deputados britânicos aprovaram hoje por unanimidade um inquérito ao primeiro-ministro, Boris Johnson, para determinar se mentiu quando negou ter violado as restrições da pandemia de covid-19.
Uma festa de Natal, uma confraternização de despedida, vinho e queijo ao sol... O governo de Boris Johnson é acusado de celebrar uma dezena de festas em pleno confinamento, enquanto obrigava os britânicos a reduzirem drasticamente os seus contactos pessoais devido ao coronavírus.
A Alemanha suspendeu hoje a maioria das restrições para lidar com a pandemia de covid-19, em plena sexta vaga marcada por números recordes de infeções e aumento da incidência.
O bastonário da Ordem dos Médicos (OM), Miguel Guimarães, disse hoje que "a libertação total" quanto às medidas para travar a pandemia da covid-19 "muito dificilmente acontecerá daqui a 15 dias" e apelou ao cumprimento de regras,
O aumento de infeções pelo coronavírus SARS-CoV-2 em Portugal faz com que seja "inevitável" o adiamento do levantamento das medidas de controlo da pandemia que ainda estão em vigor, alertou hoje o investigador Miguel Castanho.
A ministra da Saúde disse que o alívio de restrições de controlo da pandemia de covid-19 em Portugal, previsto para abril, deverá avançar, a não ser que haja uma circunstância imprevista.
A Associação de Médicos de Saúde Pública considerou que as medidas de alívio das restrições de controlo da covid-19, hoje anunciadas, são adequadas à realidade epidemiológica do país, à exceção do fim do isolamento dos contactos de alto risco
A deputada socialista Maria Antónia Almeida Santos afirmou hoje que o país está perante uma mudança de paradigma no controlo da covid-19 e que, embora persistam ameaças, há agora condições para o levantamento de restrições.
A ministra da Saúde considerou hoje que Portugal se encontra numa nova fase da pandemia da covid-19 e admitiu o alívio de medidas de mitigação, com nova política de testagem e a revisão da obrigatoriedade de máscara.
Centenas de manifestantes dos "comboios da liberdade" exigiram hoje, em Bruxelas, o levantamento de todas as restrições relacionadas com a pandemia da COVID-19.
As autoridades belgas intercetaram cerca de 30 veículos que se dirigiam para Bruxelas para participar num protesto contra as restrições sanitárias impostas devido à pandemia de covid-19, anunciou hoje o presidente da câmara da capital belga, Philippe Close.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, disse que a União Europeia (UE) deve ser muito cautelosa “no levantamento das restrições” implementadas para fazer face à pandemia, alertando que a Ómicron “não é a última variante possível”.
Perante o avanço da variante ómicron do coronavírus, que acelerou os contágios, cada vez mais governos em todo o mundo estão a flexibilizar as regras de isolamento para os contagiados e seus contactos para evitar a paralisia económica.
A Dinamarca tornou-se hoje o primeiro dos países da União Europeia a eliminar a maioria das restrições destinadas a combater a pandemia de covid-19 por considerar que já não se trata de uma "doença socialmente crítica".
Uma jornalista grávida da Nova Zelândia denunciou que teve que ser abrigada pelo regime Talibã no Afeganistão depois do seu país, que aplica medidas rígidas nas fronteiras para lutar contra a COVID-19, negar um salvo-conduto de emergência.
Funcionários do gabinete do primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, tomaram bebidas de despedida em homenagem a dois colegas durante o confinamento e na véspera do funeral do príncipe Philip, informou o The Telegraph.
Os bares e discotecas voltam a abrir hoje à noite, após novo encerramento de três semanas devido à covid-19, com os clientes sem dose de reforço da vacina a terem de apresentar teste negativo para entrar.