Cada vez mais, os consumidores têm em conta a pegada ambiental das marcas. Aliás, mais de metade dos portugueses já compra produtos sustentáveis (52%), como mostra o estudo ‘Transição Ecológica’, realizado pelo Cetelem - BNP Paribas Personal Finance em parceria com os Conselheiros do Comércio Externo de França (CCEF) em Portugal.

O mesmo estudo aponta para uma mudança de atitude durante a pandemia, face ao modo como os consumidores percecionam a importância de comprar de forma mais consciente. E revela ainda que os portugueses estão otimistas em relação à sustentabilidade, pois 72% acredita vir-se a incorrer numa acelerada transição ecológica e 80% considera que a pandemia veio contribuir para acentuar a urgência do combate à crise ambiental.

Sempre a par das tendências – incluindo a da sustentabilidade –, a La Redoute tem estabelecido várias metas para os próximos anos, com o objetivo de se tornar numa marca cada vez mais responsável. Não só ao nível da produção, como dos materiais utilizados nas suas coleções, bem como no que respeita à educação dos seus próprios colaboradores para estas temáticas.

A SUSTENTABILIDADE COMEÇA PELOS MATERIAIS

A utilização de matérias naturais, como o linho e o cânhamo, cultivados sem recurso a regas e diminuindo a utilização de produtos fitossanitários, é um dos princípios da La Redoute.

Além disso, a marca defende o lema zero pelo, zero lã de angorá, no sentido em que todos os produtores praticam uma criação não intensiva que respeita o bem-estar dos animais e a biodiversidade.

Ao nível da produção, há ainda o objetivo de utilizar apenas algodão e madeira 100% responsáveis até 2022 e 2025, respetivamente.

A somar às conquistas no campo da sustentabilidade, a La Redoute pratica uma política de desperdício zero no vestuário – o que significa que nenhuma peça é destruída. Ao mesmo tempo, 100% do desperdício industrial gerado no processo de fabrico é já reciclado e, até ao final do ano, a La Redoute tem como objetivo que 80% da sua expedição seja feita apenas em embalagens de papel reciclável.

COLEÇÕES CADA VEZ MAIS RESPONSÁVEIS

Atualmente, a coleção de homem da La Redoute Collections é 100% responsável e a de criança está lá perto (70% dos artigos já são sustentáveis). Até 2022 e 2025, a La Redoute pretende que as suas marcas próprias, em moda e decoração respetivamente, sejam totalmente responsáveis.

Com a ambição de ser uma marca cada vez mais verde, a La Redoute compromete- se ainda a ser uma empresa neutra em emissões de carbono (decréscimo de 50% e compensação em 50%) e zero plástico de uso único até 2030.

Conta atualmente com uma distribuição via DPD em que 55 veículos são 100% elétricos e a totalidade da energia fornecida nos escritórios, lojas e armazéns é já 100% ecológica.

A RESPONSABILIDADE TAMBÉM É SOCIAL

No que respeita à própria organização, a La Redoute tem apostado cada vez mais em projetos de responsabilidade social, com o objetivo de contribuir positiva e ativamente na sociedade. Para tal, tem estado lado a lado com parceiros como a APAV e a Laço, estando assim próxima de causas sociais que se agravaram durante a pandemia.

“Vivemos tempos em que esta preocupação tem de ser inevitavelmente destacada e valorizada nas organizações. Temos essa responsabilidade e esse dever: colocar ao dispor dos nossos clientes uma oferta de artigos com o selo da sustentabilidade. Na La Redoute quando nos referimos a um artigo como sendo responsável estamos a rotulá-lo propositadamente com um dos muitos atributos que o caracterizam: algodão biológico; fibras de origem natural que dispensam o uso de rega (como o linho e cânhamo, por exemplo); madeiras provenientes de florestas com gestão responsável; certificado STANDARD 100 by OEKO-TEX® que garante a ausência de substâncias nocivas para a saúde; produção nacional ou europeia, entre outros”, salienta Patrícia Lima, Diretora de Marketing da La Redoute Portugal.

E acrescenta: “este é um caminho que se está a percorrer de forma muito consciente e que visa atingir metas bem estabelecidas de acordo com o compromisso definido pela marca.”