Os últimos dias têm sido particularmente difíceis para Cayetano Rivera, ex-namorado de Maria Cerqueira Gomes.

O conhecido toureiro espanhol foi detido na madrugada de 30 de junho, segunda-feira, depois de, alegadamente, se ter envolvido numa discussão com a polícia.

Conforme destaca a revista Vanitatis, o toureiro foi fotografado na ilha de Maiorca esta quarta-feira, dia 2 de julho.

Cayetano foi 'apanhado' perto do aeroporto de Palma, tentando passar o mais despercebido possível ao usar óculos escuros e t-shirt azul. Contudo, o hematoma no lado esquerdo do rosto - resultado do episódio que levou à sua detenção - era bem evidente.

Os pormenores da detenção

Cayetano, de 48 anos, foi detido depois de se ter deslocado a um restaurante de 'fast food', no qual terá tido um confronto com funcionários desse mesmo estabelecimento.

Conforme avançou a imprensa espanhola, o toureiro terá resistido à polícia após ter sido chamado à atenção. Alegadamente, foi levado sob custódia "pelo crime de resistência à autoridade e desobediência".

A reação de Cayetano através de um comunicado

Perante o sucedido, o toureiro espanhol emitiu um comunicado no qual deu o seu ponto de vista, garantindo que respeita todos os órgãos de segurança.

"Tendo em conta certos relatos da comunicação social, sinto-me obrigado a esclarecer que em nenhum momento estive envolvido ou participei em qualquer ato de agressão contra policiais. Lamento profundamente que versões infundadas estejam a ser espalhadas sobre eventos que, em hipótese alguma, ocorreram como foi sugerido. Quero também expressar o meu respeito pelas forças e órgãos de segurança, cujo trabalho valorizo ​​e reconheço. É por isso que peço discrição e responsabilidade ao abordar este assunto, especialmente dado o impacto potencial que pode ter tanto a nível pessoal como institucional".

Toureiro ficou ferido após detenção, nota advogado

Joaquín Moeckel, advogado de defesa de Cayetano Rivera, explicou à ¡HOLA! que o seu cliente "nunca se recusou a cooperar com a polícia" e acredita que "tudo foi desproporcional".

"Eles colocaram-no no carro da polícia com as mãos algemadas. Quando estava lá dentro, meteram-no sem cinto de segurança. Quando ele protesta, argumentando que não pode andar sem cinto de segurança, eles disseram que o carro não tinha cinto de segurança porque está avariado", notou.

"Eles deixaram-no magoado, claro. Ficou ferido no rosto, olhos... Ele foi ao médico e tem ferimentos nos pulsos, no olho, e fizeram uma TAC à cabeça para ver se tinha algum tipo de ferimento, alguma fratura", disse ainda.