MARIA JOÃO, Dão, Tinto, 2012

Branco ou tinto? Tanto faz, desde que seja sempre uma boa escolha

PVP médio indicado pelo produtor: 12€

Está no ponto certo do consumo, agora com uma fruta madura, mas já polida pelo tempo, sentindo-se um ambiente tranquilo com leves notas de compota, de chá preto, um ambiente vegetal e tudo bem integrado. Muito elegante e macio na boca, dá excelente prova, sempre servido por uma acidez perfeita. Belo exemplar do Dão. Saiba mais deste vinho da Quinta do Solar do Arcediago aqui.

LAGOALVA BARREL SELECTION, Tejo, Branco, 2018

Branco ou tinto? Tanto faz, desde que seja sempre uma boa escolha

PVP médio indicado pelo produtor: 10,35€

Um estilo de Sauvignon Blanc elegante e ambicioso. Exibe aromas jovens e convidativos incluindo citrinos, brioche, manjericão fresco e um leve toque de especiarias doces. No palato mostra-se um vinho bastante elegante, com boa concentração de frutas e bela cremosidade, acidez ponderada e discretas notas de carvalho que adicionam complexidade. Mais sobre este vinho aqui.

CASA AGRÍCOLA REBELO AFONSO, Douro, Tinto, 2015

Branco ou tinto? Tanto faz, desde que seja sempre uma boa escolha

PVP médio indicado pelo produtor: 12€

Touriga Nacional, Touriga Franca, algum Sousão. Excelente presença aromática, num registo profundo, austero, fruta contida a que a barrica usada empresta complexidade. Bem estruturado, com taninos firmes, apontamentos de mato seco, um toque avelanado a dar muita presença. Um vinho muito sério, sem exuberâncias fáceis, um Douro clássico pleno de firmeza e solidez. Mais detalhes aqui.

CASA DE VILACETINHO, Vinho Verde, Branco, 2018

Branco ou tinto? Tanto faz, desde que seja sempre uma boa escolha

PVP médio indicado pelo produtor: 9,50€

Aroma muito citrino com sugestões de lima e um toque de tangerina a evidenciar muita frescura. Surpreende pela harmonia de boca, leve no corpo, mas bem balanceado com a acidez. A permitir muito boa prova. Saiba mais aqui.

CASA DE VILACETINHO, Vinho Verde, Branco, 2017

Branco ou tinto? Tanto faz, desde que seja sempre uma boa escolha

PVP médio indicado pelo produtor: 9,50€

Citrino carregado na cor, aroma bem definido, com folha de limoeiro, fruta branca madura, mas sem perder frescura. A resultar muito bem. Macio, envolvente na prova de boca, com acidez discreta, mas aqui a permitir uma bela harmonia de conjunto. Muito gastronómico. Mais informação sobre este vinho aqui.

HERDADE DO SOBROSO BARRIQUE SELECT, Alentejo, Branco, 2018

Branco ou tinto? Tanto faz, desde que seja sempre uma boa escolha

PVP médio indicado pelo produtor: 9,95€

Um 100% Antão Vaz, com aroma fino e inebriante de casca de laranja, tangerina e toranja, alguma pederneira, leve fumado. Corpo cheio de grande cremosidade, perfil muito elegante e citrino, cheio de sabor no final rico, longo, harmonioso, firme. Mais pormenores aqui.

BACALHÔA, Península de Setúbal, Tinto, 2016

Branco ou tinto? Tanto faz, desde que seja sempre uma boa escolha

PVP médio indicado pelo produtor: 9,99€

Aroma muito jovem, fechado ainda. Depois abre com nota profunda a fruto negro, vegetal seco, cacau, alguma casca de árvore também. Prova de boca em linha com o aroma, potente e intenso, sumarento e equilibrado apesar de jovem. Um vinho que se destaca não pela complexidade mas pela conjugação de intensidade e surpreendente frescura. Muito bem. Saiba mais aqui.

BREJINHO DA COSTA, Península de Setúbal, Tinto, 2014

Branco ou tinto? Tanto faz, desde que seja sempre uma boa escolha

PVP médio indicado pelo produtor: 10€

Alicante Bouschet, Touriga Franca, Baga e Cabernet Sauvignon. Muito afinado no aroma, fruto negro, vegetal, alcatrão, couro, revelando complexidade e muito boa evolução. Prova de boca com muito sabor, acidez no ponto, tom canforado, muito fresco e revigorante, mas também macio e bem longo. Muito interessante! Mais detalhes aqui.

XAVIER SANTANA, Palmela, Tinto, 2015

Branco ou tinto? Tanto faz, desde que seja sempre uma boa escolha

PVP médio indicado pelo produtor: 7€

Muito bem no aroma, potente e definido, com óptima evolução, fruto negro, alcatrão e alcaçuz, mato seco também, todo másculo. Mantem o estilo na boca, apesar de o centro ser menos largo do que o nariz faria prever. Muito sabor, nota a mirtilo e leve couro, boa acidez, tanino vivo. Modelar da casta e da região, num perfil com muita garra. Mais sobre este vinho aqui.

ADEGA MÃE, Lisboa, Branco, 2017

Branco ou tinto? Tanto faz, desde que seja sempre uma boa escolha

PVP médio indicado pelo produtor: 8,45€

Um Sauvignon Blanc exuberante, estilo novo mundo, com intensos aromas de frutas tropicais, flores silvestres, ervilhas verdes e espargos. Na boca o vinho é opulento, vibrante com textura cremosa e um final de boca persistente e refrescante. Saiba mais sobre este vinho aqui.

MOINHOS DO CÔA, Douro, Branco, 2018

Branco ou tinto? Tanto faz, desde que seja sempre uma boa escolha

PVP médio indicado pelo produtor: 7€

São 4,5 hectares de vinha, plantados a 600 metros de altitude, em Freixo de Numão. Feito de Rabigato e Viosinho, tem fruta de enorme qualidade no aroma, assente na casca de citrinos, muito limão e pedra molhada. Vibrante, franco, bastante expressivo, cheio de nervo, com grande frescura, um vinho seivoso, sem artifícios, que perdura largamente na boca. Absolutamente delicioso! Mais detalhes aqui.

QUINTA DANIEL, Douro, Branco, 2016

Branco ou tinto? Tanto faz, desde que seja sempre uma boa escolha

PVP médio indicado pelo produtor: 10€

Produtor sedeado no Pocinho e com mais de 150 hectares em várias quintas espalhadas pelo Cima Corgo e Douro Superior. O vinho impressiona pela pureza e intensidade aromáticas, perfumado, com florais elegantes, citrinos maduros, ervas do campo. Encorpado, com a fruta a desdobrar-se em camadas, é um branco cheio de raça, harmonioso e sofisticado, muito bem feito. Mais informações aqui.


Lista com 12 de vinhos, provados em junho de 2019, pela revista Grandes Escolhas.