“Diz-me o que comes dir-te-ei quem és”. Este ditado popular, tendo já passado por várias gerações, tem especial importância se pensarmos nas mais recentes pesquisas relacionadas com a Doença Inflamatória do Intestino (DII).
A colite ulcerosa, tal como a doença de Crohn, é uma DII cuja incidência está a aumentar de forma acentuada nos países ocidentais, em paralelismo com o aumento do consumo das dietas ocidentalizadas. Há estudos que demonstram uma relação direta entre o consumo excessivo de açúcares simples, gorduras saturadas e proteínas de fonte animal (como por exemplo as carnes vermelhas) e o risco de desenvolver a doença. Pesquisas recentes indicam ainda que vários aditivos alimentares podem ter efeitos negativos no intestino.
Mas quando as dúvidas sobre o que comer no nosso dia-a-dia se instalam e não sabemos se devemos ou não mudar a nossa dieta alimentar, o melhor é procurar a ajuda especializada da(o) nutricionista. Ele tem todas as respostas que as pessoas com DII querem encontrar.
É por isso que o episódio de Maio de “Dar a Volta à DII” conta com a participação da nutricionista Carla Guimarães, que tem colaborado com a APDI ao longo dos últimos anos.
Na entrevista de hoje serão abordados temas que são caros às pessoas com DII: a importância da alimentação e das dietas alimentares, a relação entre o que se come e a evolução da colite ulcerosa, e quais os alimentos que se podem comer e que se devem evitar quando se tem esta DII.
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